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Dançarina burlesca indica locais para apimentar o relacionamento

Cheesecake, 29, está solteira, mas sabe como seduzir alguém. Dançarina burlesca desde 2009, a paulistana, que não divulga o nome de batismo, deixou a dança clássica para se apresentar apenas com estilos sensuais e exóticos.

Para aprender mais sobre o burlesco, que mistura teatro e erotismo, já foi para os EUA ver shows e conversar com profissionais.

Atualmente, ela só se apresenta em eventos e festas fechadas, mas dá aulas num curso de striptease burlesco em São Paulo, o Strip Chic (www.stripchic.com.br), para quem quer se apresentar ou simplesmente ousar entre quatro paredes.

Cheesecake, que já foi casada, diz que situações excitantes devem ter elementos diferentes dos encontrados no dia a dia. Seguindo essa proposta, a "showgirl" indica lugares que proporcionam novas experiências. "São ambientes intimistas e com um toque de exotismo", afirma. "Algo que você não vê todo dia."

1. Restaurante Tantra
"O lugar é imbatível quando o assunto é sedução. Os pratos são deliciosos e têm sempre algo mais. O caldinho de piranha servido no copinho de gelo é altamente erótico. Você se sente na Ásia."

R. Chilon, 364, Vila Olímpia, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3846-7112.

2. TrixMix Cabaret
"O cabaré mais antigo da cidade oferece, a cada 15 dias, um show de encher os olhos, com artistas de circo, cantores, 'strippers'. Para as meninas, não faltam mágicos e atletas circenses de tirar o fôlego."

Estúdio Emme. R. Pedroso de Morais, 1.036, Pinheiros, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/2626-5835.

3. Chef Rouge
"Um restaurante muito sexy. A comida é deliciosa, o ambiente é afrodisíaco e, esporadicamente, acontecem performances num estilo retrô. Vale conferir a programação dos shows com a casa."

R. Bela Cintra, 2.238, Cerqueira César, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3081-7539.

4. Bonecas Russas
"A festa mensal tem um som sexy e sofisticado. Os drinques são incríveis, os 'barmen', lindos, e as performances, de alto nível. Para namorar num ambiente sofisticado."

Dorothy Parker. Al. Lorena, 2.119, Jardins, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3062-7654.

5. Constantine Boutique Sensual
"O 'sex shop' mais chique de São Paulo é ótimo para ir a dois. O ambiente é discreto e acolhedor. Tem cursos para apimentar a relação, ótimo presente para as namoradas."

R. Gaivota, 1.311, Moema, zona sul, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/5042-2760.

Fonte: Jornalfloripa

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Manual PLAYBOY de etiqueta sexual

Como falar sacanagem sem ofender a moça?

Pegue leve nas primeiras vezes – nem toda mulher gosta de ser chamada de certos nomes na cama. Comece no passado, comentando coisas que aconteceram: “Adorei quando você [verbo] meu [substantivo]”. Preste atenção às reações dela e aos poucos passe para o presente e o futuro. Ela retribuiu? Vá em frente, mas lembre-se de que no começo é prudente não soltar frases que pareçam ter sido tiradas do roteiro do filme Anal Total 3.

Pega mal dar um brinquedo sexual de presente?
“Só se não existir intimidade suficiente entre o casal”, diz o sexólogo Celso Marzano. Se você acha que tem, escolha um acessório que não seja muito intimidante – como um vibrador clitoriano em formato de borboleta, bonitinho e eficiente – ou proponha ir com ela a uma sex shop e deixe-a escolher. É aconselhável não fazer uma surpresa sem antes ter falado com ela sobre o assunto: imagine se a gata desembrulha o presente acreditando que é uma joia e aparece um vibrador… “Sabe onde ela vai querer enfiar aquilo? E não é no dela”, diz Vanessa de Oliveira, autora de 100 Segredos de uma Garota de Programa.

Como recusar uma transa sem constranger a moça?

Seja por causa do cansaço, de dor de cabeça ou simplesmente porque não está com vontade, deixe claro que o problema é com você, e não com ela. E prepare-se para repetir isso à exaustão porque ela não vai acreditar.

Se meu pênis é pequeno ou grande demais, devo avisar?

É melhor ficar quieto. Ela pode não concordar com a sua avaliação: o que é grande para você talvez não seja para ela. E tentar convencê-la vai ser um momento no mínimo constrangedor. “Só avise antes se você for eunuco ou o Kid Bengala. Se não, deixe para a hora H e use direito o instrumento que Deus lhe deu”, opina Vanessa. Além disso, segundo o psicólogo Paulo Tessarioli, “a preocupação com o tamanho do pênis está mais na cabeça dos homens do que nas mulheres”.

Pega mal pedir sexo anal já na primeira vez?

“É como se houvesse uma plaquinha ali na área em que estivesse escrito ‘O tabu conserva esta área’”, diz o autor do livro Vamos Falar de Sexo?, Paulo Tadeu. “A maioria das mulheres precisa de mais tempo de convivência e confiabilidade para topar essa prática”, diz o sexólogo Celso Marzano. A dica é ver se a química entre as duas partes é tal que esses limites possam ser extrapolados na primeira vez. Só não pressione a gata a fazer algo antes que esteja preparada.

Sexo oral tem de ser recíproco?Não necessariamente, mas de forma geral egoísmo não pega bem nem na mesa de jantar nem no sexo. Retribuir os carinhos da moça pode dar mais crédito do que você imagina. “Mas há mulheres que precisam de maior intimidade para receber sexo oral do que para a penetração”, diz o sexólogo Celso Marzano.
Só um tapinha não dói?

Depende. Algumas mulheres curtem uma puxada de cabelo e uma palmada na bunda durante o sexo, “mas a maioria delas repudia a dor e não a associa com prazer”, afirma Celso Marzano. Tome cuidado para não ser ofensivo. “Esteja atento às formas como ela gosta de ser estimulada”, aconselha o psicólogo Paulo Tessarioli. Melhor pegar leve em noites de estreia com uma nova gata.

Dá pra me safar se eu errar o nome dela na cama?

Quase impossível, meu amigo. Como explicar que foi um golpe baixo do seu inconsciente? Peça desculpas, dê atenção especial a ela para amenizar o impacto e conforte-se no fato de que você não foi o primeiro nem será o último a passar por essa gafe clássica.

Devo avisá-la quando estou perto do clímax?Não como forma de cortesia, a não ser para não surpreendê-la quando se trata de sexo oral. “Nessa hora uma colher de sopa parece uma xícara”, confessa Vanessa. Na dúvida, um simples e objetivo “Vou gozar” dá conta do serviço.
Como agir depois de uma broxada?

Muita calma nessa hora! Não faça drama. A frase “Isso nunca aconteceu comigo antes” não ajuda e só vai piorar a situação, além de ser uma provável mentira. Mulheres gostam de homens bem-humorados: ria da circunstância, relaxe e tente de novo mais tarde. Ou, ainda, siga o valioso conselho de Vanessa: “Use a língua!”.

Qual é a hora certa de sair após uma transa casual?

Nunca antes de trocar algumas palavras – que não precisam ser sobre a transa. Embora batida, a frase “Não posso ficar porque trabalho cedo amanhã” ainda vale como justificativa diplomática para uma saída antecipada. Anotar o telefone dela antes de sair é um gesto elegante, ainda que você não tenha a menor intenção de usá-lo.

Ainda tenho de ligar no dia seguinte?Sim, por uma questão de educação, por mais que tenha sido só uma transa casual. A ligação pode ser substituída por uma mensagem pelo celular ou um e-mail. De qualquer forma, o escritor Paulo Tadeu salienta que para isso será preciso que a ressaca permita que você se lembre do nome da moça, do lugar onde guardou o papel com o telefone dela e se realmente rolou sexo.





Fonte: Playboy
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Alguns truques para estimular o prazer feminino com os lábios e a língua


1. Explore toda a área genital
Não concentre o toque da língua apenas no clitóris, a insistência pode causar aflição no começo. Utilizando a língua e os lábios, estimule a toda a vulva da mulher, com suavidade. Alternar o tipo de toque pode ser altamente e excitante para ela.

2. Não exagere, pegue leve!
A área genital feminina é extremamente sensível, por isso, a suavidade (e não a força) gera prazer. Não é recomendável utilizar os dentes nem aplicar pressão – acredite: isso só funciona em filmes eróticos onde tudo é falso. “O contato deve ser suave para que a estimulação não gere dor e medo”, ressalta o psicoterapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Junior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (INPASEX).
3. Explore o clitóris
Com a mulher relaxada é possível estimular o clitóris com mais atenção. O contato direto da língua com o clitóris tende a promover prazer e lubrificação. “Esse órgão da mulher tem como única função: gerar prazer. Fica localizado na parte superior da abertura vaginal, acima da uretra”, ensina o terapeuta sexual Celso Marzano, urologista e terapeuta sexual. No entanto, quando o assunto é sexo, nada é mecânico. Tocar a língua no clitóris não fará a mulher levitar automaticamente, outros fatores contribuem de forma harmônica, como vontade, entrega e saúde sexual em ordem. 

4. Deliciosos artifícios
Mulheres adoram novidade, sair da rotina. E, neste caso, os acessórios podem ser bons aliados na hora de estimular a parceira. Cremes térmicos, bullets e outros brinquedinhos que promovam um tipo de “treme-treme” podem ser usados para turbinar as sensações do sexo oral.
5. Acerte a posição
Para estimular ainda mais a mulher, a posição ideal é ajoelhar-se na frente dela que, de pé, apoiará uma das pernas no ombro do parceiro. Outra posição, e essa mais confortável: ajoelhar-se na frente da parceira com a cabeça posicionada entre as pernas dela. A mulher deverá estar deitada na beirada da cama.

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Por que homens ainda pagam por sexo?

Gilmar, um advogado de 45 anos, se separou da ex-mulher há oito anos e nunca mais quis saber de casamento. Teve alguns namoros que não duraram mais de três ou quatro meses. Segundo ele, havia muitas obrigações a cumprir que o desagradavam e o saldo acabava sendo aborrecimentos. A partir daí, passou a ter encontros casuais com algumas mulheres quando se sentia atraído, mas era cauteloso para não deixar que se transformasse num namoro.

Às vezes alguém que conhecia no escritório ou no fórum ou apresentada por algum amigo. A nova estratégia também não funcionou; as mulheres com quem saía criavam uma expectativa de continuidade que o deixava constrangido. Tomou uma decisão radical, que considera a mais sensata da sua vida: só transar com garotas de programa.

“Já há algum tempo tive a certeza de não querer me relacionar amorosamente com nenhuma mulher. Gosto de morar sozinho e fazer o que quero da vida. Não quero filhos e não sinto falta nenhuma de alguém do meu lado, mas adoro fazer sexo. Quando ainda saía com uma mulher interessante, na verdade meu objetivo principal era transar sem compromisso. Aí, eu a levava para jantar, depois para ouvir música em algum lugar e às cinco horas da manhã a situação era a seguinte: exausto, já tendo gastado a maior grana, eu ainda não sabia se ela ia querer ou não transar comigo. Resolvi simplificar as coisas. Conheço algumas meninas de programa lindas, de 20 e poucos anos, que vêm quando telefono e por quem tenho carinho, mas não sou cobrado em nada. Dinheiro eu já gastava também quando saía com qualquer outra mulher. Afinal, tudo nesse mundo é pago mesmo. A diferença está na maior ou menor dose de hipocrisia que vem junto com o produto. Agora posso escolher só os melhores momentos. Sempre que penso nesse assunto, vem à minha cabeça o lema de uma empresa carioca: “alugar é melhor”.
É curioso, mas até algumas décadas atrás, quando já se previa maior liberação no comportamento sexual dos jovens, acreditou-se que a prostituição tinha os dias contados e tendia a desaparecer completamente.
Quem ia se dispor a pagar para fazer sexo com qualquer uma, quando cada vez se tornava mais fácil para o homem transar com a namorada, amigas ou colegas de trabalho?

E no casamento também se notavam mudanças: as esposas davam sinais de começar a admitir práticas sexuais até então proibidas para mulheres “respeitáveis”. Mas acontece que a prostituição não acabou — agora são meninas de classe média, universitárias, ninfetas, etc. Pelo contrário, proliferou e se sofisticou. Por quê?

A prostituição sempre existiu. Na Antiguidade foi uma instituição sagrada muito comum, chegando a ser exercida nos templos. Em alguns lugares mulheres casadas iam lá e faziam sexo com o sacerdote ou mesmo com um passante desconhecido, realizando assim um ato de adoração a um deus ou uma deusa. Logo, a prostituição não foi sempre a coisa desprezada em que se tornou. As prostitutas eram tratadas com respeito e os homens lhes rendiam homenagens.
Entretanto, na Idade Média as coisas mudaram. Os templos foram fechados e a prostituição, comercializada. Era uma atividade vista como repulsiva, mas necessária à sociedade e por isso tolerada para evitar algo pior. Acreditavam que usando esses serviços, os jovens ficavam desestimulados a praticar o estupro e afastados da homossexualidade. As prostitutas, obrigadas a usar roupas especiais, eram segregadas em locais conhecidos como “zonas de luz vermelha”.
Na cidade de Avignon, elas eram proibidas por lei de tocar em frutas e pão no mercado para não contaminá-los. E no século 15, também na França, o rei Carlos VII reconheceu a necessidade dos serviços oferecidos pelos bordéis para jovens solteiros e autorizou a presença dos maiores de dezesseis anos. Pelos regulamentos estavam excluídos os sacerdotes, homens casados, judeus e leprosos.
Na realidade, as prostitutas sempre foram as guardiãs da moral hipócrita da sociedade. Apesar de desvalorizadas, eram consideradas úteis e necessárias. Do ponto de vista das famílias, elas contribuíam para preservar a castidade das moças que deveriam chegar virgens ao casamento e, ao mesmo tempo, preservavam a ‘virilidade’ do rapaz para que não chegasse virgem ao casamento. Sua contribuição para o casal era óbvia: permitia a esposa se manter ‘respeitável’, enquanto o marido buscava a satisfação de suas necessidades sexuais, impossíveis de serem satisfeitas no casamento, fora de casa.

Mas voltando a nossa questão inicial: Por que, hoje, quando os homens podem encontrar o prazer sexual que desejam com suas namoradas ou esposas, e não havendo, portanto, mais motivo para a prostituição existir, ela continua existindo? Os homens que procuram prostitutas pagam em dinheiro o que for cobrado e não lhes devem mais nada. Se sentem, assim, livres da angústia de tentar corresponder à expectativa de outro tipo de mulher, a que também busca prazer no sexo. Quando o homem está com a prostituta, não precisa se preocupar com o desempenho e em ser avaliado, não interessa se é ou não bom de cama, se seu pênis é pequeno ou fino, se a ejaculação foi precoce ou se a parceira teve ou não orgasmo. Somente seu prazer individual é buscado. Ele não deve à profissional uma declaração de amor, nem mesmo um telefonema depois. Já está tudo pago. 
 
Fonte: delas.ig

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Preliminares masculinas: Saiba o que eles mais desejam


A prática sexual não pode ficar reduzida somente a beijinhos, penetração e ejaculação. É necessário estimular o erótico, descobrir como isso pode ser gostoso e esquentar o clima a dois.
Trabalhar esse tema com os homens nem sempre é fácil, a sexualidade deles é sempre muito genitalizada. Isso faz com que muitos percam a excelente oportunidade de conhecer as sensações corporais e o quão excitantes podem ser.

São muitas as formas de despertar o desejo desse homem. Uma carícia logo cedo, um telefonema carinhoso, um torpedo ou e-mail sensual, demonstrando a vontade de estar junto, são as preliminares básicas do relacionamento antes das sexuais.

Preliminares sexuais
Usar a imaginação é importante, fazer com que ele aprenda a sentir prazer no corpo todo e não apenas no genital. 
Alguns podem gostar de serem vendados para se concentrarem mais nas sensações táteis do corpo, que deve ser explorado aleatoriamente, com toques suaves alternados com uma pegada mais forte, seja com as mãos, a ponta dos dedos, unhas, com uma pena/pluma, com os lábios, a língua, o roçar dos cabelos.

Não interessa a sequência que você vai seguir, mas explore a cabeça, o rosto, a nuca, as costas e as orelhas (eles adoram), estimule o abdome, desça pelas pernas, mas desvie da genitália.

Muitos homens relatam que adoram carícias e lambidas na parte de trás das coxas, outros relatam ter prazer nos pés. As nádegas podem ser acariciadas e a região do períneo (espaço entre o saco escrotal e o ânus) não pode deixar de ser estimulada, pois tem uma eroticidade muito grande pela enervação local. 

Muitos não gostam de carícias na região anal, mas normalmente isso é medo de sentirem prazer e isso gera um conflito: o medo da parceira considerá-lo homossexual. Isso é bobagem, essa região pode ser explorada e traz muito prazer sem ter nenhuma ligação à orientação sexual.
Experimente outros tipos de beijo, com gelo, mel, mordiscado.

E por último, quando chegar na região genital você pode fazer caricias na região do pênis. Há uma sensibilidade muito grande na glande (cabeça do pênis) e no freio - pelinha que fica entre a glande cabeça e o corpo do pênis. Essas regiões respondem muito bem à excitação se estimuladas com a língua. E se for consenso do casal pratique o sexo oral.
É importante lembrar que já nas preliminares sexuais o homem começa a eliminar uma secreção transparente pelo genital, isso é normal e indica que ele está excitado. Mas tenho que alertá-las que o contato com essas secreções com as mãos, boca ou genitais pode colocá-la em risco, pois essa é uma forma em que pode se contaminar com algumas doenças sexualmente transmissíveis. Por isso, mesmo que você “escolha” bem os seus parceiros sexuais, o uso de preservativo desde o início dos jogos sensuais é recomendado para evitar problemas futuros. 

Use de apetrechos sensuais, um perfume ou incenso (se nenhum dos dois for alérgico), velas coloridas ou aromáticas, músicas sensuais, lençóis de seda ou uma lingerie com um toque especial, um massageador também pode fazer parte desse encontro. Afinal, na intimidade o que vale é o prazer de sentir e de estar juntos. 

Fonte: Vya Estelar

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Uso de anticoncepcionais pode afetar a memória da mulher

Shawn Nielsen, uma estudante da Universidade da Califórnia, em Irvine, graduada em Neurobiologia e Comportamento, conduziu um estudo com 66 estudantes do sexo feminino, cuja metade tomava contraceptivos orais e a outra não fazia uso das pílulas. Os participantes receberam um teste de memória e algumas mulheres foram distribuidas, de maneira aleatória, para ver um vídeo de forte carga emocional, enquanto outras assistiram a uma narrativa mais leve.

Nielsen é uma conhecida pesquisadora de hormônios e se interessou em investigar como as diferenças nos níveis de estrogênio e progesterona podem afetar a memória. Pesquisas anteriores já haviam sugerido que o estrogênio pode melhorar a memória verbal. Um outro estudo concluiu que mulheres que tomaram contraceptivos orais apresentaram melhor desempenho ao lembrar palavras nos dias que tomaram pílulas de hormônio ativo do que nos dias em que elas não tomaram pílulas ou tomaram substitutos não hormonais. 

No estudo atual, quando as mulheres que viram o vídeo mais forte foram questionadas, uma semana mais tarde, sobre o que viram, aquelas que estavam tomando a pílula foram capazes de recordar a linha geral da história melhor do que seus detalhes específicos. Isto é semelhante a como os homens se lembram de eventos emocionais, diz Nielsen. 
"Se reduzir os níveis de hormônio sexual das mulheres, o tipo de informação que elas se recordam é mais parecido com o que um participante do sexo masculino pode se lembrar", diz ela.
A pílula funciona através da redução dos picos naturais de estrogênio e progesterona - que é o que desencadeia a ovulação - e os sinais do corpo para não produzir hormônios adicionais, mantendo níveis baixos durante todo o ciclo. 

O resultado foi o oposto para as mulheres que não estavam tomando a pílula: elas se saíram melhor nos detalhes das lembranças, tais como cor da roupa dos personagens e outras pequenezas. As mulheres que mantiveram seu ciclo natural não conseguiam lembrar a narrativa geral da história, mas lembravam dos detalhes. 

Isso não significa que a pílula comprometa a memória ou diminua a habilidade das mulheres de recordar as coisas mais importantes. É apenas uma questão de que tipo de informação elas se lembram. Uma vez que a pílula mantém os níveis hormonais constantes durante todo o ciclo, as mulheres que a tomam tendem a reagir de maneira diferente a experiências de maior carga emocional, em comparação com mulheres submetidas ao fluxo mensal natural de hormônios. 
Isso é importante, uma vez que muitas das doenças mentais que afetam as mulheres - tais como depressão, ansiedade e estresse pós-traumático - são extremamente de natureza emocional. "O importante sobre estes resultados é que os hormônios sexuais afetam o tipo de informação que é lembrada em um evento emocional", diz Nielsen. "O que isso nos diz é que essas mudanças são uma poderosa ferramenta para futuros estudos, investigando a neurobiologia desses transtornos". 

Uma melhor compreensão desta conexão pode levar a terapias mais eficazes, que possam ter como alvo tais controladores hormonais. Nielsen já está tentando descobrir exatamente como os níveis de hormônios estão associados a mudanças nas memórias. 

Ela está prestes a lançar estudos adicionais para correlacionar os níveis de estrogênio e progesterona de mulheres que possuem ciclos naturais, com mudanças no tipo de informação que se lembram em eventos emocionais. 

Fonte: Mulher.terra

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Piercing genital

A moda ficou pública no final de 2006, quando Karina Bacchi posou para a revista Playboy e deixou o país inteiro ver o piercing genital que carregava há pelo menos quatro anos. Ela jura que não doeu para colocar e que se acostumou fácil com o tal, sem maiores problemas ou complicações.

 Sorte a dela. Porque sim, os piercing genitais, assim como qualquer outro furo pelo corpo, oferecem riscos eminentes de infecção, reação alérgica e dificuldade de cicatrização.

“Trata-se de uma região muito sensível, enervada e irrigada. Por isso, os riscos são enormes. Não recomendo e acho que a prática não tem lógica. Mas cada um sabe o que faz com o próprio corpo”, diz o ginecologista Nilson Roberto de Melo, da Federação Brasileira de Ginecologia de Obstetrícia.


“A região é muito úmida, cheia de bactérias naturais, que fazem parte da flora feminina, e o risco de concentração de bactérias, por causa do piercing, aumenta”. Ele lembra que a peça pode ainda machucar, durante o ato sexual, e atrapalhar o desempenho. “Quando estiver em cima da glande, qualquer tração pode causar dores e machucados. Ai, a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis se potencializa”, alerta o ginecologista Hugo Miyahira, do Rio de Janeiro.
 
Entre os diversos tipo de piercing genital feminino há o chamado “Capuz de clitóris”, que é colocado na porção de pele que recobre o clitóris e pode ser realizado tanto no sentido horizontal quanto vertical (argola ou barrinha). Já o piercing nos grandes lábios requer cuidados, desde a cicatrização que é mais longa, até a localização da jóia para que não atrapalhe o sentar. Reza a história que, na Roma Antiga, na Etiópia, na Índia e na Pérsia, as escravas eram perfuradas e tinham um cadeado colocado no local, para impedir que tivessem relações sexuais e garantir a sua castidade.
Tommaso Buglioni, dono do Studio Tom Tattoo, na Itália, diz que os piercings genitais têm apelo sexual, mas que é muito importante prestar atenção à cicatrização, antes de sair por aí testando os efeitos. Ele explica ainda que a dimensão, a forma e a qualidade da jóia, além da sua posição, são fundamentais para que a cicatrização ocorra sem problemas. “É muito importante que o colocador tenha ótimas noções de base sobre a anatomia da parte a ser furada e uma correta abordagem psicológica”, diz. Segundo ele, as partes íntimas da mulher onde os piercings são mais popularmente colocados são clitóris, pequenos lábios e grandes lábios. A cicatrização pode levar até um mês, dependendo da peça e da parte do corpo escolhida.
 
A higienização do local deve ser triplicada. O absorvente interno deve ser evitado também. E camisinha, como sempre, em todo ato. A perfuração na área é uma porta aberta para infecções e doenças sexualmente transmissíveis como HIV, hepatite, sífilis, herpes entre outras. 



Fonte: Vilamulher
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Estudos divergem sobre efeito da circuncisão no sexo

Dois estudos trazem evidências contraditórias sobre se a circuncisão pode prejudicar a vida sexual do homem, segundo artigo que será publicado na edição de sábado do semanário científico britânico New Scientist. A questão se torna mais importante com a aprovação recente, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), da realização de circuncisões para deter o avanço da aids.


Em um estudo chefiado por Kimberley Payne, do Riverside Professional Center, em Ottawa, Canadá, 20 homens circuncidados e 20 que não se submeteram ao procedimento assistiram a filmes eróticos, enquanto seus pênis tiveram a sensibilidade medida em dois pontos com filamentos que eram pressionados à medida que a excitação aumentava.

De acordo com a pesquisa, não houve nenhuma diferença na sensação peniana entre os dois grupos. Entretanto, a equipe de Robert Van Howe da Michigan State University usou um método semelhante, mas medindo a sensibilidade peniana em 19 pontos entre 163 homens circuncidados e outros não-circuncidados.


O cinco pontos mais sensíveis estavam em partes do pênis retiradas pela circuncisão, especialmente em camadas expostas quando o pênis está ereto, explicou Van Howe. "As glândulas do pênis circuncidado são menos sensíveis ao toque do que as glândulas do pênis não-circuncidado", disse o cientista em seu trabalho. "A circuncisão remove as partes mais sensíveis do pênis", concluiu.

O trabalho de Payne estará no The Journal of Sexual Medicine, enquanto a de Van Howe será publicada pelo British Journal of Urology (BJU) International. OMS e outras entidades de luta contra a aids aprovaram promover a circuncisão para auxiliar na prevenção e no avanço do vírus HIV.

Fonte: Terra

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