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Homens não pensam tanto em sexo como se acreditava

Mito
Os homens até pensam em sexo mais frequentemente do que as mulheres.
Ocorre que eles também pensam mais sobre outras necessidades biológicas do que as mulheres - como comer e dormir, por exemplo.

O estudo também desfaz o mito de que os homens pensam em sexo a cada sete segundos, o que somaria 16.000 pensamentos sobre sexo nas 16 horas que uma pessoa normalmente fica acordada.

Pensamentos sobre sexo
O estudo mostrou que um homem jovem pensa sobre sexo "apenas" 19 vezes por dia.
Já as mulheres da mesma idade pensam em sexo 10 vezes por dia.
Mas os homens também pensam em comida 18 vezes por dia e cerca de 11 vezes por dia em dormir.

Já as mulheres pensam em comida cerca de 15 vezes por dia, e 8,5 vezes sobre o seu próprio sono.

Estereótipos
"Se você tiver que saber apenas uma coisa sobre uma pessoa para tentar prever quantas vezes ela pensa em sexo, então é melhor saber sua orientação emocional, e não o seu sexo," afirma a Dra. Terri Fisher, da Universidade do Estado de Ohio (EUA).

Segundo ela, o estudo mostrou que é importante corrigir esse estereótipo sobre a importância dos pensamentos sobre sexo não apenas para os homens, mas também para as mulheres.

"Quando um homem ouve que os homens pensam o tempo todo em sexo, mas isso não ocorre com ele mesmo, ele pode pensar que há algo errado consigo mesmo; e quando uma mulher ouve que as mulheres não pensam tanto em sexo, ela pode achar que há algo errado com ela," afirma a pesquisadora.

Necessidades biológicas
Segundo a pesquisadora, as questões sobre comida e sono foram idealizadas para mascarar a verdadeira intenção do estudo, que era focado mesmo nos pensamentos sobre sexo.

Entretanto, os resultados dessas questões deram informações importantes sobre as preocupações entre homens e mulheres sobre as questões biológicas em geral.
"Isto sugere que os homens podem mesmo pensar mais nessas coisas do que as mulheres, ou que eles têm mais facilidade em identificar esses pensamentos. É difícil saber, mas o que é claro é que eles não gastam tempo pensando apenas sobre sexo, mas também sobre outras coisas relacionadas às suas necessidades biológicas," concluiu Fisher.

Fonte: Diário da Saúde

“Tem mulher que não sabe o que é clitóris”


Um bate-papo franco com a especialista Débora Pádua, autora do novo livro “Prazer em Conhecer”

“Você acha que sabe tudo sobre sexo?” É com essa pergunta que o novo livro “Prazer em Conhecer” (Editora Alaúde) provoca o leitor logo de cara. Em 144 páginas, a especialista em uroginecologia e professora de sexualidade Débora Pádua fala sobre temas polêmicos e dúvidas que ainda perturbam homens e mulheres. Na entrevista que segue, a expert responde questões que persistem por décadas.

Delas: Por que ainda é tão difícil para a mulher assumir que se masturba? Para elas, falar sobre o assunto pode ser constrangedor até mesmo entre amigas. Os homens, por outro lado, costumam fazer piadas sobre o tema.
Débora Pádua: A mulher fica imaginando o que o homem vai pensar dela, principalmente as mais novas. Esse comportamento é muito influenciado pela maneira como ela foi criada e pela formação sobre sexo. Eu tive uma paciente de 76 anos que me disse: “Você tirou um peso muito grande das minhas costas. Eu fiz isso por toda a vida e me sentia muito culpada”. No homem tudo é externo na sexualidade, já na mulher é tudo para dentro.

Delas: Você diz que o clitóris é pouco conhecido por homens e mulheres. Como reverter isso?
Débora Pádua: Por incrível que pareça, tem mulher que não sabe o que é clitóris, a localização dele e muito menos a dimensão, qual o tamanho real. Há quem ache que é só aquela pontinha que a gente consegue ver, mas ele é muito maior. É preciso tocá-lo. Eu aconselho a olhar a vagina no espelhinho, como qualquer outra parte do corpo. Alguém passa dois meses sem olhar para a própria boca?

Delas: O tempo passa, mas as dúvidas persistem: o ponto G e a ejaculação feminina ainda são questões que geram dúvidas. O que definitivamente devemos pensar sobre esses dois assuntos?
Débora Pádua: Inúmeras pesquisas defendem as duas posições, algumas juram que o ponto G não existe, outras afirmam que ele existe sim. Contudo, o que posso afirmar vem dos relatos que eu ouço das minhas alunas. O ponto G provavelmente existe. Ele é simplesmente um lugar dentro do canal vaginal um pouco mais sensível, mais enervado, e por isso provoca mais prazer quando tocado. Mas isso não significa que todas as mulheres vão reagir da mesma maneira ou que são defeituosas por não tê-lo ou percebê-lo. Já sobre a ejaculação feminina, de cada 20 mulheres presentes nas minhas aulas, pelo menos duas ou três delas já tiveram, daqueles que chegam a molhar a cama. Quando elas falam da ejaculação, o relato é muito diferente de um orgasmo vaginal ou clitoriano, a sensação é que vai sair alguma coisa, uma expulsão. Não é uma sensação de contração. Mas, claro, ainda há muita controvérsia sobre o assunto.

Delas: O sexo oral ainda suscita muitas dúvidas na cabeça de ambos os sexos. Sob a influência dos filmes eróticos, homens usam a língua de maneira rápida e pouco estimulante. Já as mulheres muitas vezes não relaxam e são mecânicas na hora de fazê-lo.
Débora Pádua: Em primeiro lugar, a pessoa tem que estar com vontade. Por exemplo, um homem que se incomoda com pelos pubianos não vai fazer sexo oral com vontade em uma mulher que não se depila. Já a mulher, quando ela vai fazer nele com a expectativa de ter uma performance de filme pornô, tende a dar errado – aquela coisa de colocar o pênis imenso todo na boca. Tem mulher que não gosta de olhar para o parceiro na hora que está fazendo o sexo oral, mas é bom olhar porque você percebe as reações, se ele está gostando ou não. A brincadeirinha de colocar mel ou leite condensado estimula o casal, o doce vai escorrendo e os movimentos são inesperados, explora movimentos diferentes.

Delas: E possível ter orgasmo apenas com o sexo anal ou a mulher tem também que estimular o clitóris quando está sendo penetrada no ânus?
Débora Pádua: É possível ter orgasmo anal sim, segundo relatos. Mas na literatura médica ainda não há nada sobre isso. A maioria dos especialistas, inclusive, nega que exista. Contudo, uma menor parcela de especialistas afirma que é possível sim ter um orgasmo anal – alguns falam até em orgasmo mamilar, ou seja, só com estímulos nos mamilos. Mas não tenha dúvidas que com o estímulo clitoriano fica muito mais fácil.

Delas: E com relação aos homens, quais preocupações estão no topo da lista deles?
Débora Pádua: Eles querem saber se existe uma forma de perceber que a mulher está tendo um orgasmo. Eu digo que até existe, mas na hora do sexo são tantos detalhes que você não vai conseguir dar atenção. Porque a mulher no orgasmo fica mais ofegante e tem contrações da musculatura perineal. Mas se você quer saber mesmo se ela está tendo prazer, preste atenção nela já nos primeiros minutos da relação. A mulher consegue ter intensidade durante todo o tempo, não é como o homem que tem um pico máximo com a ejaculação. Eles sempre ficam esperado que ela solte aquele “ahaaa” no final.

Fonte: Oriobranco

Saiba mais sobre o copo menstrual que substitui o absorvente

 Veja duas formas para introduzir. Nos outros casos, a mulher pode usar um lubrificante íntimo para facilitar a introdução:

Uma novidade no mercado feminino brasileiro pode causar asco à primeira vista, mas é um meio sustentável e econômico de enfrentar os dias de menstruação. O copo de silicone para o ciclo menstrual já é bem difundido na Europa e EUA, agora, chega às prateleiras das farmácias do Brasil. Trata-se de um recipiente maleável, com capacidade para 25 ml ou 30 ml e que pode ser usado por anos, se tomado os devidos cuidados de higiene. 

Ao pensar que mais de 12 bilhões de absorventes são descartados anualmente e levam cerca de cem anos para desaparecer da natureza, ou que só na América do Norte existe, hoje, 85 milhões de mulheres com o ciclo menstrual ativo, a proposta parece válida. O copo para menstruação tem a expectativa de dez anos de vida. "Em comparação com os absorventes internos descartáveis, o copinho perde em praticidade. Por outro lado, gera menos resíduo", comparou o ginecologista diretor da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, Luciano Pompei. 


O absorvente interno comum vem em uma embalagem, é fininho, dá para guardar na bolsa e na troca basta jogar fora o usado e colocar um novo. No caso do copinho, a mulher vai precisar estar em um lugar com água e sabão neutro, para que possa higienizar o produto antes da reutilização. 

O copo deve ser trocado a cada oito horas, de acordo com o fluxo sanguíneo da mulher. "A menstruação da mulher varia de 30 ml a 100 ml, somados todos os dias do período, então um copinho com 30 ml é suficiente para conter o sangramento no período indicado pelo fabricante", explicou Pompei. "Se a mulher menstruar 15 ml em 24 horas, são cerca 5 ml a cada oito horas", disse ele. 

De acordo com o ginecologista e diretor clínico da Mae - Medicina e Acompanhamento Especializado para Saúde da Mulher -, Alfonso Massaguer, mulheres virgens ou com má formação vaginal, que dificulte a introdução do produto, devem preferir absorventes externos para evitar lesões na vagina. 

Alergias e infecções
O copo para menstruação é feito de silicone cirúrgico para evitar qualquer ocorrência de irritação. "O poder de reações alérgicas do silicone é muito baixo", reforçou Pompei. O ginecologista explicou que o sangue expelido na menstruação não tem bactérias - elas ficam na vagina - no entanto, o sangue é um meio rico para a proliferação de organismos. De acordo com o ginecologista Massaguer, é importante não deixar o produto ser foco de bactérias. 



"Não pode colocar o copo na vagina e deixar três dias", ressaltou Pompei. Quando as bactérias da vagina vão para o sangue, se reproduzem rapidamente. A pessoa pode ter síndrome do choque tóxico, quando há contaminação de muitas bactérias. No entanto, fazendo a higienização da forma correta, "o risco é desprezível", de acordo com Pompei. Água e sabão neutro são os mais indicados para a limpeza do copo e é preciso enxaguar bem, para que o sabão não irrite a mucosa, explicou o médico. Um dos fabricantes do produto indica também ferver o copo em um recipiente com água. 

Vantagens econômicas
O copo é vendido no Brasil por, em média, R$ 80, dependendo da marca e o mais fácil é encontrar na internet. Um pacote de absorvente custa, aproximadamente, R$ 5. Ao final de dez anos, o gasto com os produtos descartáveis será de cerca de R$ 600, enquanto o copinho dura uma década por R$ 80. 



O ginecologista Massaguer acredita que, atualmente, as mulheres optam pelo absorvente íntimo pela praticidade. "Muitas já estão acostumadas e um hábito é difícil de ser mudado. Só o motivo da sustentabilidade pode não convencê-las a mudar o estilo de vida", comentou ele sobre a aceitação do copinho. "Estou curioso para ver como mulher brasileira vai agir, saber se isso vai pegar por estas bandas", afirmou Pompei que acredita que o copo deve ser recebido com menos recusa de quando surgiu o absorvente interno, há cerca de 20 anos. 

Fonte: Terra

Os especialistas garantem, a montanha é o lugar perfeito para uma boa transa.


Sempre que a nossa Seleção vai a La Paz, capital da Bolívia, a 3.660m de altura, nossos comentaristas reclamam dos males da altitude, onde a concentração de oxigênio é menor. Mas há quem enxergue um lado positivo. Rodrigo Raineri, alpinista e coautor do livro No Teto do Mundo (Editora Leya, R$ 34,90), com o jornalista Diogo Schelp, achou um excelente em um réveillon com a esposa, no Aconcágua. Ele conta as vantagens de se transar na a 4.600 metros do nível do mar, e porque você também deveria provar:

1. Orgasmos para te deixar sem ar
A asfixia erótica é bem documentada. O prazer de ficar sem ar na hora H leva muita gente a correr os riscos do auto estrangulamento, e tem até quem bata as botas, como o ator David Carradine, o Bill, de Kill Bill. Na montanha dá para ficar sem ar tranquilão.

2. O calor
Não é à toa que montes como o Kilimanjaro, na África, são cobertos de neve, embora cercados pelo calor dos trópicos: faz muito frio nas montanhas. Com temperaturas que chegam fácil aos 10 graus negativos, o calor da mulher amada pode ser bastante confortável.

3. Sexo na praia é bobagem
Banheiro de avião? Praia deserta? Casamento do melhor amigo? Estas aventuras corriqueiras são pouco perto de transar na montanha. Dá para ganhar de qualquer um no  joguinho do “qual foi o lugar mais diferente que você transou” com essa cartada de mestre.

4. Mulheres, mulheres e mulheres
Claro que não é uma festinha, mas os acampamentos base têm boa estrutura e reúnem os melhores alpinistas do mundo. E as melhores também. Seja você um fã de escaladas ou um fã de escaladoras, esta pode ser uma boa opção para achar a mulher e fazê-la subir pelas montanhas.

5. Uma vista incrível
Há outro bom motivo para se arriscar nas montanhas mais altas do planeta. A vista lá de cima é linda, e é uma boa cantada para dar nas colegas de escalada que estão no acampamento base: “vamos ver o sol ali na minha barraca?”.

                                                                                      Fonte: Playboy

Sexo na gravidez


O que vai ser da sua vida na cama quando a gravidez chegar? As respostas nem sempre são óbvias. Respondemos algumas das principais dúvidas sobre sexo e gestação.

O desejo diminui?

Depende. A culpa é da oscilação hormonal durante a gestação, que pode afetar a libido de diferentes maneiras. "Os seios e a vagina mais sensíveis podem ser um estímulo ou um obstáculo à vontade de transar", fala o ginecologista Domingos Mantelli Borges Filho, de São Paulo. Além disso, como se sentem pouco atraentes, algumas grávidas evitam o sexo. O importante é ficar atenta ao seu corpo.
Vou ter orgasmo normalmente?
Sim! A dificuldade para chegar lá pode ser explicada por ansiedade, medo de machucar o bebê ou desconforto por causa da barriga ou da sensibilidade dos órgãos genitais, mas não há nenhum impedimento biológico para o prazer.
A transa machuca o bebê?
Não. "O feto é protegido por uma bolsa de líquido aminiótico e pelo muco presente na parede do colo do útero", explica o médico. Ou seja, o risco do pênis incomodar o bebê é mínimo.

Fonte: Boa Forma

Garganta profunda


A técnica da garganta profunda realmente não é fácil de ser dominada e não são todas as pessoas capazes de tal proeza, pois ela exige muito esforço e preparação.

Para isso, juntamente com seu parceiro, a mulher deve iniciar uma rotina de treinamento, deixando claro que suas expectativas muito provavelmente não serão atingidas em um primeiro momento.

Para deslizar e poder entrar em um espaço tão apertado como a garganta, será necessário utilizar muita lubrificação, onde no sexo oral, a saliva é a opção mais evidente, mas outras formas de lubrificação são possíveis.

Para dominar a técnica da garganta profunda existem alguns segredos:
Alinhe sua boca com a garganta. Uma das dificuldades da garganta profunda é a curva que o pescoço faz, mas esticando o pescoço ou jogando a cabeça para trás, a boca e a garganta formarão uma única cavidade. Deitando de costas, com a cabeça na borda da cama, seu parceiro estará na borda da cama em uma posição inversa a você, podendo penetrar sua boca. A desvantagem é a perda de controle, pois você estará em uma situação mais passiva.

Coordene a respiração com a entrada do pênis. Se você já estiver conseguindo engolir totalmente o pênis, verá que não consegue respirar bem, pois a passagem da traqueia também está bloqueada. Costume e auto-controle são essenciais para não se desesperar.

Agora, NUNCA “force a barra”. Se a cabeça do pênis estiver forçando alguma coisa, será certamente o fundo de sua garganta. A não ser que você acomode sua posição, em sintonia com seu parceiro, o único que você conseguirá é machucar sua boca ou provocar o reflexo de vômito.

Afrodisíacos: saiba quais alimentos têm poder de atiçar apetite sexual


Melhorar e apimentar a relação sexual pode ser mais fácil do que você imagina. Os alimentos afrodisíacos, estudados há muitos anos para se saber como agem sobre o apetite sexual, podem ser ótimos aliados para uma noite magnífica com o seu parceiro. A nutricionista funcional Gabriela Soares Maia explicou como esses alimentos funcionam, as particularidades de cada um e deu algumas dicas sobre como utilizá-los. "O estímulo pode ser pelo sabor, aroma ou forma do alimento", diz, e explica que e o efeito de um alimento afrodisíaco pode ser imediato.
"Se a pessoa consumir gengibre ou pimenta, citado como os temperos 'quentes' o resultado é imediato porque o corpo se aquece e a sudorese é aumentada. Essas sensações são especiais para o ato sexual", ensina.
Gabriela conta que o corpo da pessoa precisa estar preparado para responder aos estímulos dos alimentos afrodisíacos. "O bom efeito desses alimentos está diretamente ligado à alimentação saudável e atividade física regular. Não adianta comer 10 pimentas se a pessoa tem as artérias com placas de gordura que dificultam o fluxo sanguíneo. O segredo é que esses alimentos sejam consumidos como parte da alimentação regular, saudável e esse ' conjunto' vai trazer o efeito na melhora da vida sexual", conta.

Conheça alguns alimentos afrodisíacos e suas particularidades

1-Temperos quentes e aromáticos (açafrão, cravo, noz moscada, pimentas variadas, pimentão, gengibre, tomilho, ginseng, canela e cacau): eles aquecem o corpo, aguçam os sentidos, aumentam a frequência cardíaca e sudorese. 

"O cacau e o ginseng especificamente, além de aquecerem, possuem uma substância chamada de feniletilamina que é responsável pela sensação de prazer. O chocolate também libera endorfinas, o que causa sensações de prazer e bem-estar imediatos. Já o gengibre possua boa ação estimulante, o que auxilia na prolongação da função erétil", explica a especialista.

2- Frutos do mar : ricos em fósforo, iodo e principalmente zinco. 

"Este mineral contribui muito para a modulação dos níveis de testosterona, hormônio masculino e está envolvido na produção do esperma".
3- Oleaginosas (castanha, nozes, amêndoas e pistache): possuem arginina, que aumenta do fluxo sanguíneo para o pênis, devido a vasodilação que é promovida. Esse grupo alimentar é também rico em zinco e possui os benefícios sobre a testestestona e a produção de esperma.

4- Banana: "essa fruta, pelo seu formado intrigante, já é um bom estimulante. Nutricionalmente ela também ajuda a tornar a noite perfeita, pois é rica em magnésio, um mineral importante por promover a vasodilatação das artérias, que ajuda a aumentar o desempenho sexual e melhora também na produção de serotonina", explica Gabriela.

Dicas para potencializar o efeito dos alimentos afrodisíacos

1- Coma muitas frutas

2- Beba pelo menos dois litros de água diariamente
3- Faça exercícios físicos regularmente
4- Não exagere nas bebidas alcoólicas. "Elas podem causar impotência", aconselha a nutricionista.
5- Evite ingerir gorduras saturadas e frituras, "pois o consumo de gordura saturada e frituras, deixam a digestão mais lenta, dificultam a circulação geral do corpo e isso já diminui os efeitos desses alimentos", ressalta.
"Inclua as oleaginosas (amêndoas, castanha do Pará, nozes, castanha de caju, macadâmias... na alimentação regular, elas são ótimos lanchinhos da manhã ou da tarde. Com isso a pessoa já vai aumentar a quantidade de zinco do organismo, por exemplo. Quando for fazer um suco, que tal bater com 1 fatia de gengibre? Ou temperar o arroz com açafrão? Ou polvilhar canela ou cacau na banana? Essa é uma dupla perfeita, pois o temperinho é estimulante e a banana é rica em magnésio. Esta combinação vai facilitar a vasodilação e a formação da serotonina", ensina Gabriela.
Ou seja, para ter uma noite perfeita com o seu parceiro, que tal escolher um restaurante que sirva frutos do mar? Depois vocês podem se divertir em casa a noite inteira.
Estão sem grana? Escolham um filminho gostoso de assistir e comprem uns petiscos no mercado. Vocês comem umas amêndoas durante o filme e depois... podem se divertir no quarto e desfrutarem de uma noite maravilhosa. Que tal?


Fonte: Sidneyrezende

Cientistas desvendam orgasmo feminino com 'fotos' do cérebro


Cientistas que investigam a sexualidade humana escanearam o cérebro de uma mulher enquanto ela se aproximava, vivia e se recuperava de um orgasmo. Com um aparelho de ressonância magnética, os pesquisadores registraram uma série de imagens que revelam quais partes do cérebro da mulher são ativados durante o sexo. O estudo pretende entender os problemas que alguns homens e mulheres enfrentam para chegar ao clímax sexual. As informações são do jornal britânico The Guardian.

A pesquisa é liderada pelo psicólogo Barry Komisaruk, professor da universidade Rutgers, nos Estados Unidos. A mulher que se submeteu ao scanner de ressonância magnética enquanto estimulava a si mesma é uma estudante de PhD e terapeuta sexual. Durante os testes, foram feitas fotografias do cérebro da estudante, que foram compiladas em um vídeo que mostra a atividade de 80 regiões cerebrais.

Durante os estímulos sexuais, a primeira parte do cérebro a ser ativada é a área genital do córtex sensorial. Em seguida, se ativa o sistema límbico, uma estrutura do cérebro ligada a emoções e memória de longo prazo. Quando se aproximava o orgasmo, se registrou atividade no cerebelo e no córtex frontal, provavelmente devido à maior tensão muscular. No momento do clímax, há uma grande atividade no hipotálamo, que libera uma substância química chamada oxitocina, responsável pela sensação de prazer e pela contração do útero. Também se ativa o núcleo acumbente, área ligada ao sistema de recompensa do cérebro. Após o orgasmo, as atividades em todas essas partes do cérebro gradualmente diminuem.

Em novos estudos, a equipe de Komisaruk está pedindo a pessoas que se estimulem dentro de aparelhos de ressonância magnética enquanto observam as imagens das reações dentro de seu próprio cérebro. Com isso, ele espera que as pessoas aprendam como ativar determinadas regiões cerebrais e como manipular suas reações a fim de ajudar pacientes que tenham dificuldades em sentir prazer.

Fonte:  Terra

Uma em três solteiras já fez sexo com amigo

No filme Amizade Colorida (Friends With Benefits), Dylan (Justin Timberlake) e Jamie (Mila Kunis) se tornam amigos, mas com um benefício: sexo. E essa situação não acontece apenas nas telonas. De acordo com uma pesquisa realizada pelo site MyCelebrityFashion, do Reino Unido, uma em três mulheres solteiras já foi para a cama com um amigo.
As 2168 entrevistadas especificaram o tipo de relação que têm com os amigos do sexo masculino, sendo que 62% disseram que são realmente "apenas amigos" e 34% admitiram ter amigos com benefícios.

Metade das que confirmam usufruir de uma amizade colorida investe nela porque não quer um relacionamento sério. Entre os números desse grupo estão que 19% transam para se divertir, enquanto apenas 8% se entregam na esperança de conseguir algo a mais.
Segundo o jornal Daily Mail, especialistas acreditam que o aumento da popularidade do amigo com benefícios é devido à atual falta de pressa das mulheres em relação a envolvimentos mais sérios.

Veja locais que inspiram fantasias, mas não devem ser usados


Alguns casais gostam de explorar o amor em outros lugares que não sejam a cama. Praia, escritório, elevador e banheira são algumas das opções mais comuns que homens e mulheres escolhem como lugares diferentes para ter relações sexuais. No entanto, viver as fantasias sexuais pode não ser tão higiênico. Confira a lista feita pelo College Candy de 11 lugares que inspiram as fantasias sexuais, mas que não deveriam ser usados para tal. 

Palheiro:
Basta o contato das palhas com o corpo para o início de uma alergia. Ter relações sexuais em um palheiro além da possibilidade de cortes na pele, o comichão depois vai trazer arrependimentos.  

Cama dos pais:
É o mesmo lugar onde os pais têm relações sexuais, basta mentalizar esta cena, para ter a certeza de que o local é inapropriado. 

Meio de um campo gramado:
Sujeira e gramas como lâminas afiadas são motivos suficientes para não escolher o local como palco para o ato sexual. Caso o casal use um tecido para forrar, até pode cogitar um campo de futebol como ninho do amor, caso contrário os cortes surpresas não valem a experiência.  

Bancada de mármore:
Em primeiro lugar, a mulher terá que se sujeitar a sentar em um apoio bem gelado. Outro problema que pode surgir é a diferença de altura entre o homem e a bancada, fazendo com que ele fique em posição pouco agradável. 

Elevador:
Os filmes nunca mostram o sexo que acontece no elevador. Normalmente, as portas se fecham com as duas pessoas prestes a iniciar o ato e depois abrem quando, supostamente, já terminaram. Você sabe por que pulam o meio? Você não quer saber?

Fonte: Terra

Dez segredos para ter uma vida sexual mais feliz


Você sempre se perguntou por que alguns casais têm tanta sintonia na cama, enquanto outros mais parecem dois acordes fora do ritmo? Segundo a psicologia comportamental, uma vida sexual plena vai muito além dos limites da cama e passa por atitudes que o casal tem fora dela. Sinceridade, vaidade, confiança e boa comunicação estão entre os requesitos básicos para garantir a satisfação sexual. Se você busca formas para ter uma vida sexual mais feliz, confira 10 segredinhos que podem ajudá-la nesta tarefa:

1 – Nada de desculpas  - Casais com uma vida sexual de sucesso não caem nas desculpas esfarrapadas para fugir da relação sexual. Dor de cabeça, estresse do trabalho – apenas relaxam e curtem o corpo um do outro. Portanto, nada de deixar escapar oportunidades de obter prazer porque está com preguiça.

2 – Aparência e saúde  - Outro segredo de casais sexualmente satisfeitos é que ambos cuidam muito bem da aparência e também da saúde. Com o corpo em forma e com a saúde em dia, não tem como não ficar a fim de uma boa transa. Além disso, boa saúde também reflete em orgasmos de mais qualidade e mais disposição na cama.

3 – Confiança - Dificilmente casais que não confiam um no outro conseguem ter uma vida sexual plena. Afinal, se você ou ele critica tudo que o outro diz durante o dia e repreende as atitudes, como é que pode ser possível ficar nu na frente dessa pessoa e topar experimentar coisas novas? É preciso muita confiança um no outro para que haja mais cumplicidade e consequentemente mais intimidade e uma vida sexual melhor.

4 – Comunicação - Outro ponto que fortalece a vida sexual de casais satisfeitos é a comunicação eficiente. Falar ao outro o que você gosta e estar disposta a ouvir dele o que ele gosta já ajuda em boa parte a tornar as relações sexuais muito mais prazerosas.

Quando não há comunicação, uma começa a imaginar o que o outro está pensando e isso nem sempre traz resultados positivos. Por isso, não ache – pergunte, mostre interesse em saber do que ele gosta e o que ele pensa e mostre a ele também quais são suas vontades.

5 – Porta trancada - Outro segredo dos casais felizes na cama é que não fazem sexo com a porta destrancada. Só o fato de saber que a porta está totalmente trancada e que ninguém atrapalhará o momento já ajuda a esquentar o clima e deixar os dois mais a vontade. Além disso, tomando essa precaução você evita que seu filho pegue vocês no flagra e fique constrangido.

6 – Rapidinha de sucesso - Casais que tem apenas alguns minutos preciosos para aproveitarem conseguiram aperfeiçoar a rapidinha e torná-la muito prazerosa mesmo sendo rápida. Por isso, não deixe de aproveitar mesmo os curtos espaços de tempo que vocês tem livre para uma rapidinha.

7 – Experiência e experimentos - Outra dica para ser um casal feliz na cama é que se deve unir a experiência que já se tem às novas experiências. Então mesmo que vocês já estejam acostumados a determinadas posições, vale a pena experimentar coisas novas na cama ou até lugares diferentes para o sexo.

8 – Sexo na agenda - Colocar sexo na agenda pode parecer que acaba com a naturalidade e espontaneidade da relação sexual, mas na verdade isso faz com que as pessoas deixem de lado as desculpas e se esforcem um pouco mais pelo seu próprio prazer. Isso pode até virar um jogo legal entre vocês, um marca na agenda do outro um dia para fazer sexo e o prazer e a diversão estão garantidos.

9 – Uma noite especial - Casais satisfeitos também recorrem à alguns caprichos para melhorar a vida sexual. Marcar uma noite a dois, com direito a jantar romântico e noite no motel em um dia que não é o aniversário de casamento ou namoro de vocês traz um ar todo especial para um dia que poderia ser um dia qualquer. Por isso, invistam em uma noite só para os dois, ao menos uma vez ao ano.

10 – Cabeça aberta - Por fim, é essencial que o casal que quer ter uma vida sexual prazerosa tenha a cabeça aberta para novidades. Assim vocês não se limitam e o prazer também não terá limites. Não deixem de ousar quando o assunto é sexo, então não se limitem. 

Fonte: Dicas de Mulher

Sexo: rapidinhas


É difícil de imaginar, mas as posições sexuais e a escolha das pessoas que levamos para a cama têm história de milhares de anos. Os tabus de hoje foram construídos aos poucos. O comportamento sexual de cada época mostra como as sociedades antigas pensavam e como o sexo foi influenciado por mudanças sociais.

Século 5 a.C. - Virgindade
Entre os gregos, mulheres aparecem em desenhos só em posições inferiores, o homossexualismo era amplamente aceito e havia prostitutas sagradas. É deles a raiz do conceito de virgindade, cujo símbolo era Ártemis, a deusa virgem.

Século 1 - Antes da culpa
Em Roma, o sexo era considerado um presente dos deuses. Como na Grécia, esculturas e pinturas de posições sexuais e símbolos fálicos eram comuns até em casas. Escravos faziam favores sexuais e o homossexualismo entre homens era comum – o sexo oral e o lesbianismo não. Lá, era tabu o lado passivo da transa não ser de classe inferior ao ativo.

315 - Sexo e culpa
Após o cristianismo ser a religião oficial de Roma, o celibato passa a ser pregado. O teólogo Santo Agostinho (354-431) toma o sexo como maldito, coisa do demônio. Mas as relações entre o mesmo sexo levariam ainda alguns séculos para virar tabu.

Século 10 - Monogamia
A monogamia passa a ser comum. Além do cristianismo, o fato de as pessoas viverem agora no campo, em pequenos grupos, contribui. Relações de incesto entre irmãos, comuns durante a Idade Média, são cada vez mais proibidas.

Século 13 - Alvo gay
Durante a Idade Média, códigos penais referentes ao comportamento sexual pouco tratavam de homossexualidade. Os gays viraram alvo da Igreja Católica no século 13, quando o frade e teólogo Tomás de Aquino (1227-1274) viu o comportamento como um ato contra a natureza humana – assim, condenável por Deus.
 
1900 - Freud explica
Com o psiquiatra Sigmund Freud, o sexo é estudado cientificamente. Para Freud, a lembrança de experiências sexuais e a repressão seriam a causa de problemas psicológicos. A culpa começa a desgarrar-se do sexo.

1948 - Relatório Kinsey
Estudos do zoólogo Alfred Kinsey mostram que a heterossexualidade monogâmica era apenas uma entre oito formas de comportamento sexual dos americanos (como poligamia, zoofilia e homossexualidade). Suas conclusões escandalizaram os Estados Unidos e lançaram a idéia de que, na cama, é normal ser diferente.

Década de 60 - Amor livre
Jovens pregam o amor livre e o sexo sem culpa. O prazer feminino é debatido, a camisinha e a pílula anticoncepcional se popularizam e desvinculam o sexo da gravidez. Surgem os sex shops e as revistas pornôs.

1981 - Medo da aids
A liberalidade da revolução sexual dura pouco. O medo volta a fazer parte do sexo quando a aids, doença sexualmente transmissível, começa a matar – até hoje, cerca de 25 milhões de pessoas morreram. Doentes eram identificados com gays, prostitutas ou dependentes de drogas. No início, ter aids era visto como sinônimo de vida promíscua.

1998 - Sexo para todos
O Viagra promove outra revolução, garantindo a ereção de homens de qualquer idade. O casamento gay começa a ser legalizado na Europa, rompendo um tabu de 700 anos.

Fonte: Superinteressante

Homens recorrem a prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo


Um estudo realizado na Espanha sugere que homens usam mais prostituição porque, ao contrário das mulheres, 'sabem distinguir entre sexo e amor'.

Segundo a pesquisa de dois anos da Universidade de Vigo sobre o perfil dos homens que usam prostitutas, o que eles valorizam no serviço é não ter que conquistar a mulher, nem ter que conversar com ela depois.

Para a maioria dos entrevistados, seria uma sorte poder receber dinheiro por praticar sexo. Mais de 90% dos entrevistados consideram as relações sexuais pagas uma necessidade.
'Analisamos as mudanças sociais dos últimos 30 anos e vemos a substituição do modelo patriarcal, do pai protetor-provedor, pela volta do modelo 'falocêntrico', o colecionador de mulheres', disse à BBC Brasil a socióloga Silvia Pérez Freire, uma das autoras do estudo.

'O que motiva [o homem] a consumir serviços de prostituição é o desejo de fortalecer seu papel dominante. Ele acaba identificando o hábito como uma necessidade social'.

A maioria dos usuários, um total de 80%, tem entre 30 e 40 anos e declarou ter vida familiar estável (com esposa ou namorada). A maior parte dos homens diz escolher a que seja menos parecida com a sua própria mulher.

A prostituição é o terceiro negócio mais rentável do mundo, depois dos tráficos de armas e drogas, de acordo com estatísticas divulgadas pelas Nações Unidas.

Ato social
O levantamento também concluiu que muitos homens entendem que ir em grupos aos prostíbulos é um ato social tão normal quanto um jantar de negócios.

Por isso muitos pagam as prostitutas com cartões de crédito das empresas para as quais trabalham.

'Essa cumplicidade faz com que a prostituição seja um sexo cômodo. Ninguém questiona nada e existe um pacto implícito sobre o que é feito dentro de um bordel. O que é dali, fica ali. Isso é um grande atrativo para políticos e pessoas influentes', disse à BBC Brasil a socióloga Águeda Gómez Suarez, co-autora do estudo.

'Diria até que se não houvesse este componente de aceitação social unido à conivência de cargos importantes de políticos a policiais, não haveria tantos bordéis.'

Estereótipos
A pesquisa, feita pelo grupo Estudos Feministas da Universidade, foi transformada no livro Prostituição: clientes e outros homens, e tem três continuações previstas.

O estudo classificou os consumidores do sexo pago em quatro grupos básicos: o homo sexualis, o samaritano, o homo economicus e o homo politicus.

O primeiro se valoriza pela quantidade de sexo que pratica e pelo número de mulheres. O segundo procura uma prostituta que o escute e seja mais vulnerável que ele, abrindo espaço até mesmo para uma relação sentimental com ela.

O homo economicus busca emoções fortes e costumar misturar sexo com drogas. Já o homo politicus tem certo peso na consciência pelo que faz, mas não deixa de fazê-lo.

Os consumidores também classificaram as prostitutas em três categorias, que correspondem aos estereótipos mais requisitados: mulher fatal, mulher maternal e virgem.

A primeira, que corresponde a 70% da preferência dos homens, é alegre e está sempre disposta a realizar qualquer fantasia sexual. A maternal simula uma relação de casal mas, com a obrigação de consolar o homem pelos problemas que ele diz ter em casa.

Já a virgem é a confidente contratada até para relações sem sexo, onde o mais importante é ouvir e animar emocionalmente o cliente.

De acordo com o boletim da Associação de Proteção às Mulheres Prostituídas (Apramp), a Espanha lidera o ranking de consumo de prostituição na Europa: 39% dos homens já disseram ter pagado pelo menos uma vez pelos serviços de uma prostituta, seguida por Suíça, com 19%; Áustria, com 15% e Holanda, com 14%.

No relatório espanhol, os entrevistados responderam que são a favor de uma regulamentação do setor, mas apenas para que haja controle sanitário (a maioria requer realizar atos sexuais sem preservativos) e para que as prostitutas paguem impostos.

Segundo as estimativas oficiais, há cerca de 700 mil prostitutas na Espanha, a maioria imigrantes ilegais e com filhos.


Fonte: G1

Faça sexo “motorizado” sem ficar só no papai e mamãe

Transar no carro (com ele parado em lugar seguro) é ótimo para sair da rotina. Para gozar da experiência, sua parceira não precisa ser contorcionista nem você ter uma limusine. Aqui vão as melhores posições para trocar o óleo sem aperto. Seu amigão vai vibrar!

1 – “Como a mulher fica com as pernas bem abertas, a penetração é mais profunda, intensificando a excitação”, explica a sexóloga Jussania Oliveira, consultora da MEN’S HEALTH.

2 – A inclinação permite que você faça tanto sexo vaginal quanto anal, e propicia uma penetração mais forte e ritmada.

3 – Aqui a direção serve de apoio, mas não é hora de ensiná-la a dirigir. “Como a mulher fica por cima e de costas, aproveite para estimular o clitóris e os seios”, diz Jussania.

4 – Nesta posição, a penetração pode ser bem profunda e a vagina fica mais apertada. Por isso, comece devagar. Com cuidado, a excitação vai parar nas alturas.

Qual o limite saudável do ciúme?

Diz o ditado que o ciúme é o tempero do amor. E como sal ou pimenta, ele precisa ser bem dosado para que o relacionamento não fique intragável. Não há receita que determine a medida ideal, mas o exagero fica claro quando as desconfianças atrapalham constantemente um casal.

Foi o que aconteceu com a administradora Maria Luiza, de 29 anos, que quase perdeu o noivo para o ciúme: ligava várias vezes ao dia e passava na porta da casa dele para checar se ele estava mesmo lá. “Tive sérios problemas de convivência, tudo era em torno do ciúme, era a única coisa que me importava”, conta ela, que chegou a proibir que o namorado fosse amigo de mulheres.

O ciúme excessivo é uma preocupação sem fundamento e irracional de uma possível infidelidade do parceiro. “Se o ciúme começa a limitar a vida dos indivíduos é sinal de que alguma coisa não está bem”, aponta a psicóloga Andrea Lorena. Ela diz que alguns casos viram compulsão e envolvem até a família: “Uma paciente tinha ciúme da irmã e das filhas do namorado”, conta.

Revirando bolsa, carteira e telefone
Ciúme demais não é um sentimento isolado: ele vem acompanhado de insegurança, inferioridade, baixa autoestima e até raiva. Como reflexo disso começam os comportamentos controladores e que desrespeitam a individualidade do outro. “O ciumento passa a examinar bolsas, carteiras, quer saber onde o parceiro está e com quem está, pode escutar telefonemas, abrir correspondências, seguir o amado e até mesmo contratar um detetive”, descreve a psicanalista Araceli Albino. 

Situações embaraçosas e descontroladas trazem prejuízos significativos para o relacionamento amoroso, para o ciumento e para o alvo do ciúme. Foi prestes a azedar a relação que Maria Luiza percebeu que passou do limite. “Estava me prejudicando em todas as áreas da minha vida. Não conseguia me concentrar nos estudos nem no trabalho. Ciúme demais desestabiliza”, diz.
Reconhecer o ciúme excessivo é, aliás, o primeiro passo para controlar a situação. O apoio de familiares, amigos e do parceiro são importantes, mas o diagnóstico feito por um especialista é essencial. “O ciúme patológico é um desafio, pois envolve sofrimento e, em casos mais extremos, podem ocorrer diversos transtornos mentais associados”, ressalta Araceli. Nesses casos, o tratamento psicológico é o mais indicado e investiga a origem da insegurança do paciente. O Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo oferece atendimento especializado através do Ambulatório dos Transtornos do Impulso (AMITI). 

Fonte: Delas.ig

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