Pesquisadores que investigaram os rituais de corte e técnicas sexuais em diferentes sociedades descobriram interessantes variações de comportamento entre os povos e/ou nações. Na maioria da vezes, o sexo é retratado sob o o ponto de vista masculino, nos mais antigos convites amorosos, considerando a mulher sempre tendo a função de objeto de desejo do homem. A mulher só muda de posição em algumas seitas Tântricas. As emoções sentidas pelos casais de diferentes sociedades pode variar de qualidade, se estende do amor e ternura passando de hostilidade para agressão.
É uma pequena surpresa. Os Papuas da tribo Dobu por exemplo, normalmente, raptam de propósito as mulheres da tribo inimiga. Portanto, há uma relação de amor e ódio entre o casal. O marido é amedrontado por sua mulher dia e noite.
Os membros da tribo Gousia, no sudoeste do Kenya, defendem um modo sádico de relacionamento sexual. A mulher tem que lutar com unhas e dentes durante a relação. O homem, por sua vez, tem maior prazer em abusá-la fisicamente; ele se diverte vendo-a gemendo e chorando devido aos abusos e dor infligidos.Esse tipo de sexualidade é moldada durante a infância. Garotas são reprimidas se mostrarem interesse sexual prematuro, entretanto os garotos são reprimidos e encorajados alternadamente. Um rito especial faz parte dessa educação sexual. Logo após a circuncisão, os adolescentes são colocados num local isolado onde eles encontram garotas nuas da mesma idade. As garotas começam uma dança lasciva cujo objetivo principal é provocar ereção; a garota e o garoto que não conseguem passam por humilhação e galhofa.
A atitude com respeito as partes erógenas do corpo varia muito também. Os seios femininos atraem tanto europeus quanto africanos. Todavia, os seios femininos não provocam em nada os homens da tribo Mangaia da Polinésia. Eles acreditam que os seios só servem para amamentação.
Entre nativos do "Novo Mundo" e mesmo na África, o influência dos missionários cristãos alterou notavelmente o modo de encarar e praticar o sexo. Os europeus tratam esse assunto, desde tempos imemoriais, de uma maneira desconfortável, sob a ótica do "indecente". Nesse contexto é comum a preferência da abordagem da mulher por trás, de modo que os parceiros não se olham. Até o século XIX, os homens europeus tratavam a mulher como uma criatura assexuada e, assim, a mulher ocidental muito freqüentemente mentiu durante o sexo, fingindo indiferença.
Diferente dos homens europeus, o homem da tribo Mangaia é mais democrático no sexo. Eles acreditam que a mulher pode se movimentar a vontade durante o coito, e ambas as partes envolvidas podem fazer uma troca mútua até um orgasmo espetacular.
Esquisitices sexuais (inovações) e técnicas eróticas surgiram em sociedades em que o sexo é tratado com grande importância (Índia e China). A técnica as vezes tem qualidade de culto religioso. Uma antiga prática sexual chinesa se apresenta curiosa hoje em dia: de acordo com ela, o homem pode levar a mulher ao orgasmo sem ejaculação no processo. O objetivo é absorver a energia da mulher, o Yin - preservando-a, apropriando-se dela, enquanto guarda intacto o Yang ou seja, sua própria energia sexual. Quanto mais Yin ele absorve e preserva a sua parte Yang e mais forte o homem fica.
Fonte: Neocodex
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