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Pesquisa mostra o que os brasileiros gostam e detestam no sexo oposto


O que mais atrai no homem? E na mulher? Uma pesquisa revelou, região por região, o que afasta e o que aproxima os sexos opostos.

Cento e vinte mil brasileiros, inscritos num site de relacionamentos, abriram a boca e revelaram o que mais gostam e o que detestam no sexo oposto. 

“A pesquisa mostra que as pessoas estão procurando muito em detalhes quem vai ser seu companheiro, essa busca passa por diversos critérios que aparecem ultimamente, antes não eram tão importantes”, explica o diretor-geral do site, Stanlei Bellan.

No “mapa do amor” montado por um site de relacionamentos, os nordestinos e as nordestinas não suportam um companheiro preguiçoso.

No Norte do país, eles e elas querem a mesma coisa: homens e mulheres fogem de gente racista e dão muita importância à vida familiar.

No Centro-Oeste, o segredo é ter bom humor. Quem dá risada, ganha pontos na relação. No Sul, homens buscam mulheres independentes e elas sonham com um parceiro limpinho.

“Higiene é um problema série porque cheiro de cigarro, não ter o hábito de não tomar banho é muito difícil num relacionamento”, afirma a professora de Florianópolis, Vera Lúcia de Oliveira.

No Sudeste, eles estão em busca de afeto e elas querem mesmo um homem com responsabilidade financeira. “Como é que não vai ter estabilidade financeira para assumir uma família, para assumir uma mulher, enfim”, fala a operadora de caixa, Mariana Alves.

Em São Paulo, as mulheres falam quais qualidades admiram nos homens. “Não pode ser avarento, ele jamais pode ter falta de senso de humor e odeio homem fracassado também”, afirma a economista Sandra Barjas.

O que ninguém tolera, no Brasil inteiro, é mentira e traição. Os homens de São Paulo dizem que esperam mulheres mais compreensivas. “Pra gente fazer o nosso churrasco e chegar três, quatro horas da manhã em casa”, brinca o analista de sistemas, André Valente. 

Quesito essencial para o grupo aqui é gostar de futebol.  “Para saber fazer aquela tabela, entendeu? Fazer o cruzamento, vir cabeceando, tem que ser assim”, explica o analista de sistemas Adriano Silva.

Isso tudo, de preferência, com um largo sorriso no rosto. “Como diz o ditado: mulher com bigode, nem o diabo pode. Não pode ser mal-humorada, senão não dá”, avisa o analista de sistemas Bruno da Silva.

Mas o que todos querem, de norte a sul do Brasil, é sentir o coração bater forte. “Se você encontrar o cara, não der aquela tremedeira, não fica, não é de verdade”, diz a publicitária Renata Sereno.

Sexo mais livre na noite de Réveillon


Eu estava numa mesa grande no clube com meu marido, irmãos, cunhadas e alguns amigos. Já tinha passado da meia-noite, a festa estava animadíssima. Numa outra mesa próxima havia um cara muito atraente acompanhado da mulher. Ele me olhava desde o início, mas era discreto. Não sei o que me deu, pode ter sido o champanhe, mas quando o vi ir ao banheiro, fui atrás. Nos esbarramos no meio do caminho e, quando dei por mim, estava fazendo amor com ele embaixo da orquestra, num vão entre o tablado e a piscina. Sempre achei o sexo com meu marido ótimo, mas nessa noite foi uma loucura. Me soltei de um jeito e vivi coisas que não sabia ser capaz. Nunca senti tanto tesão. Foi rápido, mas maravilhoso. Não trocamos nenhuma palavra, nem sei seu nome. Logo depois estávamos novamente cada um na sua mesa, como se nada tivesse acontecido. Vou guardar isso sempre como uma ótima lembrança." Este é o relato de Francis, uma universitária casada de 26 anos. 

Assim como no Carnaval, na noite de Réveillon o amor parece ser sem barreiras. Impossível não perceber a sensualidade solta e a excitação brilhando no olhar das pessoas. Desejo de beijar, de fazer sexo, mas com muita urgência; afinal, o tempo é limitado. De onde vem a liberdade para as pessoas se tocarem e se sentirem, mesmo sem se conhecerem? Para onde vai o medo de sexo, suas normas e regras, que durante todo o ano limitam o prazer? De onde surge tanta ousadia? Todos se tornam tão parecidos... Será que existe algum sentimento específico nessas épocas do ano desencadeando um padrão biológico de comportamento?

A ideia deixa de parecer absurda se pensarmos que Darwin, num estudo em 1867, concluiu que a alegria, a felicidade, a tristeza, a surpresa, o medo e muitos outros sentimentos humanos eram expressos universalmente com gestos herdados de um passado evolutivo comum. Por que não incluir o desejo premente de fazer sexo que se observa no Réveillon, com todos os seus códigos de aproximação entre os parceiros?
Disposto a comprovar que o comportamento não verbal é o mesmo no mundo inteiro e que, portanto, as expressões faciais e corporais podem ser hereditárias, Darwin enviou a seus colegas da América, África e Austrália um questionário onde constavam perguntas como as seguintes, todas respondidas afirmativamente: "Quando um homem é ofendido ou desafiado, ele franze o cenho, mantém o corpo e a cabeça eretos, endireita os ombros e cerra os punhos?" "O desgosto é mostrado pelo lábio inferior caído, o lábio superior um pouco levantado - com um suspiro desalentado?"; "Quando de bom humor, seus olhos brilham e a pele em volta deles fica um pouco enrugada, e sua boca estica-se um pouco nos cantos?".

Da mesma forma algumas pesquisas concluíram que a sequência do flerte segue um padrão comum: o ar de timidez, a cabeça baixa, o peito estufado e o olhar. Parece que essas expressões, dependendo da situação, são irresistíveis para atrair um parceiro. Mas nem todos aceitam a supremacia biológica. Estudos antropológicos procuram demonstrar como a cultura influencia o comportamento, diversificando em muito a humanidade, de acordo com o lugar e a época em que se vive.

Tudo indica que a liberação do sexo no dia 31 de dezembro seja apenas uma questão cultural, estando diretamente ligada à forma como aprendemos a viver o amor. A partir da crença de que somente através da fusão romântica com o outro podemos nos tornar completos, nossa estabilidade emocional passa a depender da continuidade da relação, e para isso não medimos esforços. Sendo o sexo a manifestação mais característica da nossa individualidade, é comum que fique subjugado ao que consideramos adequado à manutenção do vínculo amoroso. A dependência do parceiro passa, então, a determinar nossa conduta sexual. Um exemplo claro e bastante comum de como o sexo se presta a outros objetivos é quando uma mulher se recusa a ir para a cama com um homem, apesar de sentir muito desejo por ele. Nesse caso, ela certamente está condicionando o sexo à estabilidade amorosa. Enquanto não tiver certeza de que há algum namoro à vista, nada feito.

A noite de Ano-Novo parece ser um período de trégua. A busca incessante do amor idealizado ou a luta por sua manutenção cede espaço para o exercício da sexualidade longe de qualquer restrição. No entanto, homens e mulheres só serão sexualmente livres quando reformularem sua visão do amor, deixando o sexo exclusivamente a serviço do prazer, e não mais precisarem da desculpa de que só nessa noite tudo é permitido, porque o ano ainda não começou.

Como saber se a mulher teve um orgasmo



Um orgasmo é um prazer físico e emocional causado pela estimulação sexual prolongada...
Um orgasmo numa mulher pode ocorrer de diversas formas: clitorial, vaginal e estimulação do ponto G. O orgasmo através da estimulação do clítoris é o mais comum. No entanto, em investigações concluiu-se que:
  • Mais de metade das mulheres não estão satisfeitas sexualmente.
  • 70% das mulheres nunca tiveram um orgasmo através de uma relação sexual.
  • 14% nunca tiveram um orgasmo em toda a sua vida.

Como saber?

Na realidade a melhor forma é ir directo ao assunto e perguntar! Das coisas mais importantes para satisfazer alguém é a comunicação. É muito comum as mulheres fingirem orgasmos e usualmente é devido ao facto de não quererem ferir os sentimentos do homem ou para se sentirem normais ou mesmo para evitarem conflitos ou até desejarem que a actividade sexual termine.

Que sintomas físicos existem?

Um orgasmo inicia-se com fortes contracções musculares vaginais. Estas contracções podem terminar em 4 segundos ou durar até 15 segundos. As primeiras contracções são as mais intensas, ocorrendo cerca de 1 por segundo.

Durante o orgasmo a pele da mulher especialmente no rosto e peito fica rosada, os músculos podem contrair-se e o ritmo cardíaco sobe, bem como o ritmo respiratório. Muitas mulheres fazem alguns sons semelhantes a gemidos que não conseguem controlar. No pico do orgasmo, as costas podem arquear-se, os seios ficam muito sensíveis, e o corpo fica momentaneamente rígido.

Como é que ela reage?

Cada mulher experiencia um orgasmo de forma distinta, e tudo depende do dia, da hora e da excitação. Um orgasmo para uma mulher depende da sua disposição: pode ser um orgasmo super forte, pode ser um orgasmo mais subtil, ou até um intermédio. Uma mulher também responde a um orgasmo de formas distintas: umas são mais “verbalizadoras” do momento, outras mais silenciosas, para complicar ainda mais a cabeça de um homem, tudo varia de mulher para mulher. Contudo, meus caros..., só porque uma mulher está a gemer em alto e bom som, não significa que ela esteja  a ter um orgasmo, tal como o facto de estar mais quieta não significa que não esteja a ter um orgasmo...

Fonte: Cromossoma y

Higiene íntima pode influenciar no orgasmo


Estudo da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, mostra que as mulheres que se preocupam com a higienização e com a aparência de sua região íntima têm mais facilidade para ter orgasmos.

A pesquisadora Debby Herbenick, líder do estudo, diz que ter cuidados com a região íntima demonstra que a mulher tem uma imagem positiva de sua sexualidade e do prazer que pode proporcionar a ela mesma.

Publicada no “International Journal of Sexual Health”, o estudo levantou a importância da auto-imagem para a saúde sexual feminina. “Nossa cultura retrata a região íntima feminina como algo sujo”, diz Herbenick, que considera essa imagem nociva para as mulheres. “Algumas mulheres podem ter sido expostas a essas mensagens negativas e ter sofrido com isso”, completa.

O estudo avaliou a atitude de 362 mulheres (entre 18 e 23 anos) e 241 homens em relação à região íntima feminina. A conclusão é de que as mulheres são muito mais críticas com seu corpo do que os homens.

De acordo com Herbenick, diretora do Centro de Saúde Sexual da Universidade, o estudo pode ser base para terapia sexual de casal e para a educação sexual. “Nosso estudo mostra mais uma vez que a mente e corpo são fortemente ligados em questões sexuais”, disse Herbenick.
Fonte: GNT

SEXO: quatro dicas para impressionar um homem na cama

Meninas, vocês conhecem a Stoya? Eu conheço! E direi que o seu namorado também conhece. A Stoya, garotas, é uma atriz muito especial. É pornô. Mas um pornô de outro nível. Palavra. É como se fosse a Charlotte Gainsbourg da sacanagem. Com a Stoya na tela, uma transa não é uma transa. É uma arte.
A Stoya pinta o sete e o sessenta e nove.

Com a Stoya na tela, moças, um pinto é um Picasso. E o pinto, sendo Picasso, pinta a tela em preto e branco, com muito requinte, com sofisticação. Bruna Surfistinha é coca-cola. Stoya é frisante.
Te juro, meninas: conheçam a Stoya!

SEXO E UMA ENTREVISTA REVELADORA
Tudo isso pra dizer que dia desses eu vi a Stoya. E foi aqui mesmo, na Marie Claire. Ó.

Como sempre, foi uma emoção. Foi uma comoção. Delírio sensual. 40 graus de febre. Desejo e paixão. A Stoya é musa do verão.

Verão! Faz calor, meninas. Faz calor. E é natal! O peru voando, a farofa assando e a Stoya ensinando, meninas! É natal, faz calor, mas hoje vai nevar algodão, vai nevar açúcar!

Porque fazia tempo que eu não via, em uma entrevista, uma mulher falar coisas tão certeiras sobre as preferências de um homem na cama.
Essa sabe.

Mas não sabe tudo! E hoje eu vou dizer o que a Stoya não disse. Hoje eu vou completar a Stoya! Prometo prazeres. Quatro dicas pra arrepiar na cama. Vamos lá:
1) SEJA SEM VERGONHA
A Stoya disse: “Com autoestima e sem-vergonhice, qualquer mulher pode se transformar em um furacão na cama”.

Eu digo: verdade! Dia desses, por exemplo, eu publiquei um post falando justamente disso. Homem gosta de mulher que seja atiradinha na cama. Escrevi e muita leitora não entendeu. Teve quem rebateu dizendo que homem é careta, que homem gosta de princesinha pra namorar, que homem quer santa.

Não! Três mil vezes não! Vocês é que acham isso. Homem adora mulher que já no primeiro sexo dá a entender que o céu, o telhado, o teto de espelho é o limite. O que não quer dizer que você precisa fazer de tudo, topar de tudo. Não é isso. Mas o pecado mais mortal do sexo pra um homem é notar que a moça tem umas frescurinhas, faz umas caretinhas, é muito parada, tá com sono na alma. Eu sei, eu sei. A gente também precisa se esforçar. Mas o post aqui é sobre como impressionar um cara. E pra impressionar um cara, tem que se entregar.

E como fazer isso, João? Uai, não sei. Você que sabe, me surpreenda. Você tem seu estilo. Pode ser falando sacanagem, pode ser tomando as rédeas e oferecendo as suas posições prediletas, mas o ponto mesmo é querer estar ali. Homem percebe quando mulher gosta (embora a gente nem sempre perceba quando você goza).

2) PREOCUPE-SE COM O SEU PRAZER
A Stoya disse: “Eis um segredo sobre os homens — que eu espero que eles não leiam: basta tocá-los no pênis que eles ficam felizes. Então, preocupe-se com seu prazer, não com ele. Homens são fáceis e ficam felizes se estão com o pênis duro. Quanto mais duro ficarem, mais vão se lembrar da transa”.

Eu digo: mais ou menos, Stoya. Ou melhor, quase isso. A verdade é que não basta tocar no churrinho do garoto, não! Mais do que eriçar o nosso mastro, o homem gosta mesmo de saber (ou achar) que está dando prazer. Taí um ponto que pouca mulher pesca: se você estiver gemendo com aquela sinceridade, se a gente sentir que você tá curtindo, o nosso pinto é o menor dos detalhes (ou o maior dos detalhes, que a gente traumatiza!).

O ponto é: há uma verdade que a Stoya não sabe, e é: homens sempre acham que vocês é que têm sorte. Primeiro porque vocês não têm um pinto molenga pra fazer virar aço. Dois que todo cara sempre guarda a impressão de que jamais sentirá tanto prazer quanto uma mulher na hora de gozar. Nossa, meninas, as gozadas de vocês são tão… suspiradas, tão reais, tão interiores. A nossa quase nunca é assim. Daí que ver uma mulher gozar é quase como assistir aqueles chafarizes todo coloridos. Com águas que dançam. Gozem muito que a gente goza também.

3) DEPOIS DO SEXO, O TELEFONEMA?
A Stoya disse: “Não há relação entre transar na primeira noite e receber telefonemas no dia seguinte. A gente é que complica. Por isso, seja em cinco minutos ou em três meses, só transe quando você tiver vontade”.

Eu digo: verdade! Mas 80% de verdade. Faltaram 20%. Eis: homem muitas vezes não entende que precisa ligar no dia seguinte. O ponto é que, quase sempre, a gente fica igualzinho a vocês: querendo ligar, mas com medo de ligar. Moças, a manhã que sucede a primeira noite é ainda mais difícil que a primeira noite. A gente se mói de pavor e vontade de saber se mandou bem ou não mandou bem: na conversa, na roupa, no sexo.

Daí que existem cafés da manhã seguintes que são mesmo uma tortura: a colher numa mão, o celular na outro, o sucrilhos na boca. Esse medo, essa tensão sempre será assim. Portanto, voltando à nossa Stoya, aproveitem o sexo, transem com vontade e não encanem com o telefonema. Se vier, veio. Se não vier, não veio por um milhão de motivos: ele não gostou, ele gostou, ele tá com vergonha, ele esqueceu…
Relaxa.

4) A MALUQUICE DO SEXO ORAL
A Stoya disse: “Eu adoro e faço bem quando admiro a beleza e a força do pênis que estou chupando. O resto flui naturalmente. Cada pênis e, consequentemente, cada homem gosta de um jeito. Sugar, friccionar e manobrar com a língua são coisas que temos de experimentar com cada novo parceiro. E não se preocupe: se você estiver mandando bem, saberá. Os homens emitem sons muito espontâneos quando sentem prazer. Use todos os seus truques e, se ele fizer ‘ohhhh’, é porque funcionou”.

Eu digo: Verdade, 350% de verdade! Cada homem é um universo oral em crise. E o truque é justamente esse aí que ela contou: testa. Homem é bezerrão, se gostou da mamadinha, faz biquinho, faz barulhinho. A gente é fácil. Vocês é que são complicadas. Te juro, descobrir como fazer um bom boquete numa mulher figura entre as grandes dúvidas da existência masculina. Mas descobrir quando um homem tá adorando o mamaduque que você faz nele é mole: se ele não empurrar sua cabeça pra longe, se ele gemer, se ele gozar, ganhou!
Fonte: Marie Claire

Descubra qual é o estilo sexual do seu parceiro


Homens não vêm com manual de instruções. Mas você pode descobrir muito sobre seu alvo nos primeiros minutos de transa. Quem diria que, atrás de um sedutor, se esconde um inseguro? E sabe aquele lindo que adora transar em lugares inusitados? Teimoso de marca maior! Ficou curiosa? Confira quatro diferentes estilos sexuais masculinos - e descubra com quem você divide a cama.
1. Dedicação plena
O tipo dedicado cobre seu corpo de beijos, faz massagem... Para ele, sexo e afeto andam juntos, de preferência trocando carinhos. Tantos que podem até ser confundidos com grude, embora, segundo o psicólogo Christopher Blazina, autor de The Secret Lives of Men (A vida secreta dos homens)., só provem quanto o gato está envolvido. Seu amor é tão doce que nem sobra espaço para surpresas. Novidades entre os lençóis? Ideia sua, claro. Mas não se engane. Apesar de previsível, ele adora testar manobras.
2. Sexy sem limite
Frases picantes no ouvido, olhares que queimam a pele, mãos por todo o seu corpo, sorriso de matar. Para o gato, sexo é a maneira mais rápida e excitante de se conectar com você. E o melhor: o tipo sedutor é ótimo nessa arte. "O problema é quando não se acha bom o suficiente fora do quarto", diz Blazina. Se você estiver cansada e sem vontade de transar, a autoestima dele despenca. Antes de dar um beijo de boa-noite, avise seu deus do orgasmo que pretende ser agraciada com os poderes divinos dele no dia seguinte.
3. Aventuras mil
Ele invade o chuveiro durante o seu banho e não perde a chance de agarrá-la na escada. "Esse tipo se sente confortável para experimentar tudo ao seu lado", decifra Blazina. Está sempre cheio de ideias e disponível para uma sexcapada. Para ele, transar de conchinha só no dia em que o time perder. O bonitão pode ser o parceiro perfeito de cama, desde que você tope todas as ousadias. Caso contrário, vai ser difícil convencê-lo de que transar no quarto dos seus pais não é divertido. Mas se ele encontrar você na garagem...
4. Gene dominante
Muita ação e pouco romance. Sexo com esse gato mais parece filme do Vin Diesel! Seu amor é cheio de vigor sexual. Porém, como usa a transa como válvula de escape, pode ser um pouco egoísta e achar difícil se conectar emocionalmente com você. "Como faz o tipo machão, não dá espaço para a parceira assumir o controle, pois só se sente confortável no comando", diz Blazina. Para ajudar esse bonitão pilhado a relaxar, melhor aliviar as tensões antes do quarto. Mais calmo, ele tenderá a focar menos no próprio orgasmo e caprichar no seu.
Fonte: Mdemulher

Afinal, o que é uma boa pegada?



A pessoa pode ser simpática, bonita, sarada, sensual, ter um sorriso arrasador, mas se não tiver pegada, não adianta. Especialistas em sexologia garantem que é preciso haver o encaixe entre mãos, boca, corpo, personalidade e afins para que um relacionamento tenha sucesso. Caso contrário, o romance pode não ir para frente.

“Uma boa pegada deve contar uma pitada de romantismo e outra de sacanagem. A sedução deve estar presente, porém, sem vulgaridade”, segundo a psicóloga Carla Cecarello, especializada em sexualidade humana e fundadora da ABS (Associação Brasileira de Sexualidade).

Na opinião da especialista, durante a pegada, o homem deve ser do tipo ‘Dom Juan’. “Ele deve esperar, estudar bem o jeito da mulher e, aí com boa dose de bom humor, sacanagem e romantismo partir para cima, através de palavras que encantem a mulher com comentários sobre ela, o comportamento dela...”, diz. Carla afirma ainda que esse tipo de atitude encanta a mulher, pois ela se sente especial.


Avançar o sinal 

Ainda segundo a psicóloga, a mulher por sua vez deve ser sensual, mas sem vulgaridade. “Ela deve mostrar que está interessada, mas sem tomar a frente. Na hora do sexo deve ser participativa e o bom humor deve reinar sempre. Homens detestam mulheres contestadoras e com humor ruim”, alerta.

A especialista diz que quando os homens tentam avançar o ‘sinal’ e a mulher se incomoda, ela deve agir de forma delicada, porém objetiva e direta dizer coisas como: "desculpe! É nosso primeiro encontro. Que tal irmos com um pouco mais de calma? Não me leve a mal, mas prefiro assim. Pode ser?".

Segundo Carla, a atitude feminina vai mostrar o seu caráter e o motivo que pelo qual está ‘ali’ – no primeiro, segundo, terceiro ou décimo encontro. A psicóloga ainda explica que, caso o homem se interesse, irá apreciar esse tipo de atitude. “Mas, se ele só quiser uma transa e nada mais, vai cair fora, com certeza”, indica.

Pontos principais de excitação

De acordo com a psicóloga, homens e mulheres têm alguns pontos que, ao serem tocados, aumentam o prazer e o desejo sexual. Nas mulheres, em geral, é o ponto atrás do pescoço, ao longo de toda coluna vertebral, os seios (algumas não gostam que mexa nos bicos, apenas no seio como todo), lado interno dos braços e coxas, os pés. Por último, a vagina, em especial o clitóris. Já no caso dos homens, geralmente, a parte interna das coxas, virilha, abdômen, bumbum, e o próprio pênis, incluindo o saco escrotal.

Fonte: Band

Como fazer um strip dance para seu parceiro


Juntar exercícios aeróbicos com a dança sexy do strip-tease virou mania em várias academias de São Paulo e do Rio de Janeiro. Além de você queimar 400 calorias em uma hora, gato nenhum resiste a um show exclusivo de strip dance. No livro Sexo para Mulheres Casadas (Editora Original), a expert Fátima Moura ensina a coreografia.Confira algumas dicas e capriche:

1. Comece andando para a frente e para trás no ritmo da música, rebole os quadris. Pare de lado com as mãos na cintura.

2. Vire-se de frente, empine o bumbum e faça movimentos sinuosos enquanto desliza as mãos pelas pernas, descendo e subindo os quadris, sem chegar ao chão.

3. Junte mais as pernas e, com o tronco inclinado para a frente, dance alternando o peso do corpo entre uma perna e outra.

4. Vire-se de lado, segure o cabelo e continue a mexer os quadris, alternando os passos para a frente e para trás.

5. De costas, mãos na cintura, desça até o chão três vezes dobrando os joelhos e balançando no ritmo.

6. Fique de pé, levante um braço e depois o outro devagar. Vire-se para a frente e continue no embalo do som.

7. Puxe uma cadeira, apóie as mãos no encosto e suba e desça, empinando o bumbum.

8. Vire-se de costas e, com uma das mãos na cadeira e a outra na cintura, continue a dançar.

9. Volte para a frente, passe a perna por cima da cadeira e apóie-a no chão. Coloque de novo as mãos no encosto e faça movimentos de subida e descida.

10. Sente-se na cadeira e tire a ponta dos pés do chão, abrindo e fechando as pernas, insinuando-se para seu espectador. Finalize com as mãos sobre os joelhos e as pernas abertas. Se quiser aproveitar o embalo e livrar-se das roupas...

Aprenda a vencer as crises mais comuns dos relacionamentos


Uma relação bem-sucedida se constrói dia a dia. E mesmo com amor, tempo e desejo de sobra, não há relacionamento saudável que esteja imune a algumas crises –a maior parte, inerente à convivência entre homens e mulheres. É claro que, hoje em dia, com as novas configurações familiares, nem todo mundo passa pelos problemas apontados pelos especialistas ouvidos por UOL Comportamento. E também é impossível prever a época em que eles podem surgir. Mas o fato é que esses momentos de dificuldade existem e podem atingir o mais perfeito dos romances. Navegue pelas abas e veja quais são eles e dicas para superá-los:

Luto da paixão - O momento que a paixão esfria é a primeira crise que um casal enfrenta ao longo da vida, segundo a terapeuta sexual Maria Luiza Cruvinel. Trata-se daquela fase em que os parceiros deixam de idealizar um ao outro e se enxergam como realmente são. Não há um período específico para que aconteça, mas, em geral, ela aparece após o primeiro ano de convívio, quando os dois já se conhecem bem sexualmente, têm intimidade e passaram por vários momentos juntos (como a primeira viagem a sós). “É durante a vivência dessa espécie de luto que, caso se mostrem dispostos a aceitar o outro com seus defeitos e qualidades, a paixão dá lugar a um sentimento mais calmo: o amor”, diz Maria Luiza.

Primeiro filho - É uma verdadeira prova de fogo para o casal, que precisa modificar toda a sua rotina para criar espaço para o novo membro da família. “Homem e mulher precisam assumir novos papéis, o de pai e mãe, e essa mudança sempre gera algum estresse”, diz a psicóloga e terapeuta de casais Margareth dos Reis. Os primeiros meses costumam ser os mais tensos, já que não é raro que tenham sentimentos ambíguos em relação à criança. Afinal, o bebê meigo e fofinho acorda a noite toda para mamar, chora, sente cólicas... Exige uma série de cuidados que precisam ser tomados –apesar do cansaço e da irritação dos pais. A vida sexual também fica comprometida no primeiro ano –na verdade, enquanto a criança for pequena. É preciso jogo de cintura para administrar horários, fadiga e até barulhos para namorar. "Se a relação for frágil, a chegada de um bebê a faz desmoronar", afirma Margareth. O segredo para lidar bem com essa fase vem na forma de duas palavrinhas: cumplicidade e companheirismo. Enquanto um troca a fralda, o outro tira uma soneca. O bebê finalmente dormiu? Rapidinha, antes que acorde. Se o casal se mantiver unido, tudo fica mais fácil –inclusive lidar com palpites da família não solicitados. E há quem diga que a confusão desses dias deixa saudade

Escolha feminina - Parar de trabalhar e se dedicar exclusivamente à criança ou encarar a jornada dupla (tripla, se somados os afazeres domésticos) de ser mãe e profissional? Muitas mulheres fazem esse tipo de questionamento quando o primeiro filho nasce. Seja qual for a escolha, há perdas e ganhos e uma mudança de rotina que envolve o casal. “Isso sem contar com a famosa culpa feminina, que surge mesmo quando a mulher tem plena certeza de sua opção. A maioria sempre fica com a sensação de que está deixando algo para trás”, explica a psicóloga Marta Rita Leopoldo, que acredita que um dos grandes problemas do sexo feminino é almejar a perfeição em tudo o que faz. “O melhor é fazer tudo da maneira que dá, da melhor forma possível, dentro de sua realidade, e estar totalmente presente no momento de brincar com o filho, de lhe contar uma história, de preparar um relatório etc". É bom ressaltar que a decisão de trabalhar fora ou não deve ser tomada pelo casal, pois inclui questões financeiras.

“A partir do sexto ou sétimo ano, as crises podem ser motivadas pela falta de novidade e distanciamento do casal, decorrentes da acomodação e priorização das demandas diárias em detrimento dos afetos e romantismo”, diz a terapeuta cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira. Tudo contribui para o desgaste: os móveis provavelmente envelheceram, as paredes carecem de pintura, a casa toda exige manutenção. “O corpo dos dois também mudou, e é preciso levar isso em consideração”, diz terapeuta de casais Margareth dos Reis. “O encantamento precisa ser renovado”, afirma Mara Lúcia. O ideal seria que a relação fosse bem cuidada desde o início, mas nem sempre o cotidiano permite isso. Então, nada melhor do que incluir novidade na vida a dois para afastar o comodismo. Ideias não faltam: viagens, jantares românticos, cursos, passeios diferentes, acessórios eróticos... O importante é experimentar e, gostando, transformar a inovação em algo constante.

Para a psicóloga Mara Lúcia Madureira, o fato de chegar a hora de dar mais liberdade aos filhos pode ser motivo de uma crise entre o casal, já que o adolescente passa a se movimentar com frequência dentro e fora do sistema familiar. “A perda de domínio da rotina dos filhos gera muito estresse”, diz a terapeuta de casais Margareth dos Reis. Há, ainda, a típica rebeldia adolescente que, dependendo da proporção, faz que marido e mulher se voltem um contra o outro, se tiverem valores e opiniões dissonantes. Para contornar esse tipo de problema, é fundamental que o casal sempre tome decisões juntos –e que respeitem o acordo final. Exemplos: se o filho vai viajar ou não, se a filha pode dormir na casa do namorado, se a recuperação é motivo para cancelar a viagem de férias... “Essa é uma fase bem complicada e a família precisa estar unida”, afirma Margareth.

“Conquistas profissionais de apenas um dos membros também podem gerar conflitos e motivar crises de ciúme ou insegurança daquele que não teve sucesso compatível e até competição”, conta a terapeuta sexual Mara Lúcia Cruvinel. Para blindar o relacionamento contra esse tipo de complicação, os especialistas recomendam que as pessoas sempre busquem o melhor para sua vida profissional, seja se reciclando constantemente, estudando ou simplesmente sentindo prazer naquilo que fazem. Se o homem, por exemplo, está satisfeito no trabalho, é óbvio que vai comemorar a promoção da mulher, em vez de lamentar ou se perguntar por que o mesmo não acontece com ele. Pior mesmo só quando um dos dois perde o emprego. Além da tristeza e da baixa autoestima, a família, na maior parte das vezes, precisa rever seu orçamento e enxugar gastos, o que sempre gera tensão. Contar com uma reserva financeira e ter um plano B ajudam a encarar a crise.

A síndrome do ninho vazio não constitui, necessariamente, uma crise conjugal, exceto se a dificuldade de superação da ausência dos filhos afetar diretamente a relação do casal –ou se um dos dois sentir um sofrimento terrível e não puder contar com o apoio do parceiro para vencê-lo. Há o risco ainda de a nova rotina doméstica causar estranheza no início. E se marido e mulher dedicaram boa parte de suas vidas aos filhos e ao trabalho, a mudança pode fazê-los enxergar que se transformaram em dois estranhos que dividem o mesmo teto. Saber conciliar profissão e família é uma arte que deve ser cultivada desde o começo da relação. Por outro lado, a independência dos filhos pode significar maior tempo para o casal se curtir e até realizar antigos sonhos, como um cruzeiro, a compra de uma casa na praia etc.

Superadas todas as crises anteriores, é hora de enfrentar mais uma (talvez a mais difícil) etapa juntos. Para a psicóloga Sônia Fuentes, especialista em gerontologia, o maior erro de um casal na fase do envelhecimento é justamente deixar de se ver e se mostrar como casal por causa da idade. “A despeito das transformações físicas, o afeto nunca deve deixar de existir. E o sexo pode e deve ser feito seguindo o ritmo de cada um”, diz. Sônia aconselha ainda a busca de novos interesses, passeios e até amigos. O importante é aproveitarem o tempo juntos e, ao mesmo tempo, não se isolarem.

Crise dos sete anos - “A partir do sexto ou sétimo ano, as crises podem ser motivadas pela falta de novidade e distanciamento do casal, decorrentes da acomodação e priorização das demandas diárias em detrimento dos afetos e romantismo”, diz a terapeuta cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira. Tudo contribui para o desgaste: os móveis provavelmente envelheceram, as paredes carecem de pintura, a casa toda exige manutenção. “O corpo dos dois também mudou, e é preciso levar isso em consideração”, diz terapeuta de casais Margareth dos Reis. “O encantamento precisa ser renovado”, afirma Mara Lúcia. O ideal seria que a relação fosse bem cuidada desde o início, mas nem sempre o cotidiano permite isso. Então, nada melhor do que incluir novidade na vida a dois para afastar o comodismo. Ideias não faltam: viagens, jantares românticos, cursos, passeios diferentes, acessórios eróticos... O importante é experimentar e, gostando, transformar a inovação em algo constante.

 Filhos adolescentes - Para a psicóloga Mara Lúcia Madureira, o fato de chegar a hora de dar mais liberdade aos filhos pode ser motivo de uma crise entre o casal, já que o adolescente passa a se movimentar com frequência dentro e fora do sistema familiar. “A perda de domínio da rotina dos filhos gera muito estresse”, diz a terapeuta de casais Margareth dos Reis. Há, ainda, a típica rebeldia adolescente que, dependendo da proporção, faz que marido e mulher se voltem um contra o outro, se tiverem valores e opiniões dissonantes. Para contornar esse tipo de problema, é fundamental que o casal sempre tome decisões juntos –e que respeitem o acordo final. Exemplos: se o filho vai viajar ou não, se a filha pode dormir na casa do namorado, se a recuperação é motivo para cancelar a viagem de férias... “Essa é uma fase bem complicada e a família precisa estar unida”, afirma Margareth.

Mudanças profissionais - “Conquistas profissionais de apenas um dos membros também podem gerar conflitos e motivar crises de ciúme ou insegurança daquele que não teve sucesso compatível e até competição”, conta a terapeuta sexual Mara Lúcia Cruvinel. Para blindar o relacionamento contra esse tipo de complicação, os especialistas recomendam que as pessoas sempre busquem o melhor para sua vida profissional, seja se reciclando constantemente, estudando ou simplesmente sentindo prazer naquilo que fazem. Se o homem, por exemplo, está satisfeito no trabalho, é óbvio que vai comemorar a promoção da mulher, em vez de lamentar ou se perguntar por que o mesmo não acontece com ele. Pior mesmo só quando um dos dois perde o emprego. Além da tristeza e da baixa autoestima, a família, na maior parte das vezes, precisa rever seu orçamento e enxugar gastos, o que sempre gera tensão. Contar com uma reserva financeira e ter um plano B ajudam a encarar a crise.

Ninho vazio - A síndrome do ninho vazio não constitui, necessariamente, uma crise conjugal, exceto se a dificuldade de superação da ausência dos filhos afetar diretamente a relação do casal –ou se um dos dois sentir um sofrimento terrível e não puder contar com o apoio do parceiro para vencê-lo. Há o risco ainda de a nova rotina doméstica causar estranheza no início. E se marido e mulher dedicaram boa parte de suas vidas aos filhos e ao trabalho, a mudança pode fazê-los enxergar que se transformaram em dois estranhos que dividem o mesmo teto. Saber conciliar profissão e família é uma arte que deve ser cultivada desde o começo da relação. Por outro lado, a independência dos filhos pode significar maior tempo para o casal se curtir e até realizar antigos sonhos, como um cruzeiro, a compra de uma casa na praia

Envelhecer - Superadas todas as crises anteriores, é hora de enfrentar mais uma (talvez a mais difícil) etapa juntos. Para a psicóloga Sônia Fuentes, especialista em gerontologia, o maior erro de um casal na fase do envelhecimento é justamente deixar de se ver e se mostrar como casal por causa da idade. “A despeito das transformações físicas, o afeto nunca deve deixar de existir. E o sexo pode e deve ser feito seguindo o ritmo de cada um”, diz. Sônia aconselha ainda a busca de novos interesses, passeios e até amigos. O importante é aproveitarem o tempo juntos e, ao mesmo tempo, não se isolarem.

Fonte: Acritica

Manual do sexo anal


Um roteiro completo para explicar tudo - mas tudo mesmo! - sobre a prática que, apesar de ser tabu para muitas mulheres, pode ser bastante prazerosa:

Fator Psicológico

Medo. Eis o argumento de boa parte das mulheres para não experimentar o sexo anal. Mas... medo de quê? A não ser que sofra de hemorroidas ou tenha qualquer outro problema na região do ânus, não há mal nenhum. A curiosidade em experimentar já movimenta a vida sexual. "Quando existe desejo, vontade e decisão, não dói", afirma Aretusa Menezes, autora de 10 Mandamentos para a Felicidade Sexual da Mulher
 
Treine sozinha
No banho, acaricie a região anal com movimentos circulares e delicados. Quando se sentir familiarizada com o toque, chame o parceiro para debaixo do chuveiro. Beije-o enquanto se alisa. Peça para que ele, sempre de forma gentil, toque seu ânus. Depois, que introduza um dedo, dois... até a hora em que se sentir à vontade para a penetração.

Posições

· Sentada sobre o parceiro: ótima para iniciantes, pois permite que a mulher controle a penetração.

· De lado: facilita o relaxamento e permite ao homem estimular seios e clitóris durante a penetração. IMPORTANTE: Jamais faça anal sem gel, que facilita a penetração. Ele deve ser à base de água e não conter anestésicos (assim, evita de você se machucar sem perceber).
 

E o parceiro?
Não há sexo anal bem-sucedido  sem um parceiro carinhoso. "Ele deve penetrar devagarinho, parar por alguns segundos e então continuar", ensinam os americanos Dan Andreson e Maggie Berman no livro Dicas de Sexo para Mulheres - Por Um Homem Gay (Ed. Jaboticaba). Se ele for principiante, você pode controlar o vaivém.

Kit obrigatório para praticar

· Camisinha: Comparado à vagina, o ânus tem mais chances de ser infectado por alguma doenças - mesmo sem haver cortes na região. Por isso, use preservativo. Se for fazer sexo vaginal em seguida, use outro. Senão, as bactérias que habitam o ânus vão para lá.

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Lubrificante: O ânus não é elástico nem dispõe de uma lubrificação natural, como acontece na vagina. Portanto, para amenizar o atrito, e evitar que a camisinha se rompa pela fricção, use um lubrificante de gel à base de água, vendido em farmácias.

· Higiene: Há quem recorra à lavagem intestinal para evitar a presença de detritos de fezes na hora H... Mas isso é exagero. "Uma boa higiene durante o banho é suficiente", afirma a proctologista Karen Mallmann, de Porto Alegre (RS).

Fonte: Mdemulher
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