Ejaculação precoce ou prematura (EP) é um dos problemas sexuais
mais comuns encontrados nos homens, representando 40% das queixas
encontradas em consultórios de terapias sexuais, segundo o site ABC da
saúde.
A ejaculação precoce ocorre logo após a penetração ou até mesmo antes, mais cedo do que o esperado pelo casal na relação sexual.
Não
há estudos que comprovem cientificamente a causa dessa disfunção
sexual, mas a maioria das vezes ela se dá devido à ansiedade do homem em
querer realizar a sua parceira sexualmente, fazendo-a chegar ao
orgasmo. “O homem ansioso, muitas vezes, por querer satisfazer a sua
parceira e até por certa inexperiência sexual, acaba por ejacular muito
antes do desejado. Em muitas situações existe certo sofrimento e
angústia pelo casal, pois a parceira não consegue atingir o orgasmo”,
explica o urologista Dr. Eduardo Bertero.
A
ejaculação precoce é prevalente em homens de todas as faixas etárias,
sendo mais comum em adultos jovens de 18 a 30 anos de idade.
Prática
e relaxamento devem ajudar o parceiro a lidar com o problema. A
primeira opção de tratamento é através de terapia ministrada por
psicólogo ou psiquiatra com especialização em sexualidade humana. São
realizadas sessões de duas a três vezes por semana que objetivam
“treinar” o homem a controlar a ejaculação. Segundo o urologista Eduardo
Bertero, outra opção de tratamento é através de comprimidos que atuam
no sistema nervoso central, são os antedrepessivos, inibidores seletivos
de recaptação da serotonina (ISRS). “Esses medicamentos apresentam
baixos índices de efeitos adversos e uma alta taxa de sucesso. Consegue
atrasar a ejaculação consideravelmente”, complementa o urologista.
Além
desses métodos, existem alguns cremes que podem ser aplicados na
genitália masculina com a finalidade de diminuir a sensibilidade local,
retardando o processo de ejaculação ( Clique Aqui e conheça as melhores opoções para resolver este problema sem contra-indicações).
Essa
interferência pode resultar em problemas como discordância de apetite
sexual, insatisfação pelo ato sexual, dificuldades em manter o
relacionamento e pode ocasionar discussões corriqueiras entre o casal.
Por isso, qualquer descontentamento e problema na prática do ato sexual
devem ser diagnosticados por médicos especializados como urologistas e
andrologistas para tratar junto ao paciente da disfunção sexual.
Fonte: iTodas
Caríssimos
ResponderExcluirEsse problema me atinge há longos anos, e realmente me deixa altamente frustrado, e deprimido, realmente por não ter atingido o meu objectivo que era dar o maximo de prazer á parceira.
Julgo, que o problema começou, quando ainda namorava a minha primeira mulher, e que só estávamos na intimidade ( nessa altura proibida pelos pais) de fugida às sextas feiras ao fim de tarde e pelo tempo de meia a uma hora.
Era necessário no minimo eu me satisfazer ejaculando, e tentar ela gozar alguma coisa.
Tinha que ser rapido que o tempo não dava para mais.
A partir dessa altura, e depois já casados, dificilmente me aguentava muito tempo, e então se rolava um encontro novo, era fatal. Ficava envergonhado e desolado. Consigo retardar mais e ás vezes caprichar , quando fazemos sexo diariamente,mas se intervalo tres a quatro dias, cinco minutos e o assunto resolvido.É frustante para a companheira, mas também é estranho, que havendo tempo, porque as mulheres não "exigem" um segundo round? Preguiça ou táctica?
Assim, ficava mais fácil para ambos, a ejaculação é mais fraca, mas o gozo maior pelo tempo e excitação.
Já tomei Orviax, não continuadamente, e julgo que não resultou. Os cremes retardantes podem incomodar a nossa parceira, e os antidepressivos são dificeis de adquirir na farmacia.
Mas a atitude da nossa parceira é fundamental, pois estive em Angola, e aí elas começam logo brincando de sexo oral, e o primeiro gozo é nosso, mas depois na segunda volta, ela trepa e goza mesmo. Diferença grande das africanas.
tentar abstrair, a parceira nota e diz que estamos pensando noutra, e aí fica um sufoco.
Não sei bem como proceder melhor para sentir a vibração dela, que é o que mais quero.