A universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, está enfrentando uns problemas por ter dado umas aulas práticas. Qual o problema? A matéria se chama "Sexualidade Humana".
Quatro membros de uma comunidade de fetiche de Chicago participaram da aula. Uma dessas pessoas, Faith Kroll, se voluntariou para arrancar a roupa e dar exibições "extremamente biológicas", com seu namorado, Jim Marcus, enquanto o professor John Michael Bailey explicava o conteúdo.
Depois da demonstração, vários dos cem estudantes presentes mexeram em um brinquedo, típico de sex shop, que dava leves choques. Eles encostaram o aparelho no braço para testar. Quem narrou a coisa toda foi Ken Melvoin-Berg, um cara que disse ao jornal Chicago Sun Tribune que recebeu algo entre R$ 500 e R$ 800 pelo trabalho.
Em uma declaração, o professor Bailey falou sobre o que sentiu na hora da demonstração.
- Hesitei por estar preocupado por achar que muitas pessoas iam considerar isso inapropriado. Minha decisão de dizer 'sim' reflete minha inabilidade de apontar uma razão legítima de porque os estudantes não podem assistir a uma demonstração como essa. Se eu me arrependo? Ainda é cedo para dizer. Eu certamente não me arrependo em relação aos estudantes, que demonstraram que são adultos de mente aberta e não crianças frágeis.
E o que você acha que aconteceu? Sobrou para o professor? Nada disso. A faculdade apoiou a demonstração. Ao menos foi isso que disse Alan K. Cubbage, vice-presidente de assuntos universitários, disse.
- Membros da universidade Northwestern se comprometem a ensinar e pesquisar uma grande variedade de tópicos, alguns deles controversos. A universidade apoia os esforços no avanço do conhecimento.
Justin Smith, de 21 anos, disse que contou em casa sobre a aula e presenciou uma reação engraçada dos familiares.
Quatro membros de uma comunidade de fetiche de Chicago participaram da aula. Uma dessas pessoas, Faith Kroll, se voluntariou para arrancar a roupa e dar exibições "extremamente biológicas", com seu namorado, Jim Marcus, enquanto o professor John Michael Bailey explicava o conteúdo.
Depois da demonstração, vários dos cem estudantes presentes mexeram em um brinquedo, típico de sex shop, que dava leves choques. Eles encostaram o aparelho no braço para testar. Quem narrou a coisa toda foi Ken Melvoin-Berg, um cara que disse ao jornal Chicago Sun Tribune que recebeu algo entre R$ 500 e R$ 800 pelo trabalho.
Em uma declaração, o professor Bailey falou sobre o que sentiu na hora da demonstração.
- Hesitei por estar preocupado por achar que muitas pessoas iam considerar isso inapropriado. Minha decisão de dizer 'sim' reflete minha inabilidade de apontar uma razão legítima de porque os estudantes não podem assistir a uma demonstração como essa. Se eu me arrependo? Ainda é cedo para dizer. Eu certamente não me arrependo em relação aos estudantes, que demonstraram que são adultos de mente aberta e não crianças frágeis.
E o que você acha que aconteceu? Sobrou para o professor? Nada disso. A faculdade apoiou a demonstração. Ao menos foi isso que disse Alan K. Cubbage, vice-presidente de assuntos universitários, disse.
- Membros da universidade Northwestern se comprometem a ensinar e pesquisar uma grande variedade de tópicos, alguns deles controversos. A universidade apoia os esforços no avanço do conhecimento.
Justin Smith, de 21 anos, disse que contou em casa sobre a aula e presenciou uma reação engraçada dos familiares.
- Foi, para mim, acadêmico como tudo o mais. Minha vó disse "nossa, a Northwestern está um pouco diferente de quando eu estudava lá".
Do R7
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